quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

A Verdadeira Religião

   Caro leitor, quem de nós já não se deparou com indivíduos dizendo que para estarmos em união com Deus ou até mesmo para prestar a Ele um culto, louvor ou adoração é necessário estarmos vinculados com alguma religião e/ou instituição religiosa? Quem de nós já não topou com sujeitos afirmando que para estar em comunhão com o Reino Divino é preciso congregar em/com alguma organização? Não sei você, mas já me deparei com tudo isso desde que a matéria que me encobre nasceu nesta Esfera. Todavia, depois que passei a questionar aquilo que é falado e a comparar as palavras repartidas com os Ensinos do Enviado do Eterno, estou tendo a chance de saber que a Religião do Pai Genuíno não tem compatibilidade com as religiões primitivas, evolucionárias, institucionalizadas, criadas, fundadas e dirigidas por meros mortais que acham que está em alguém o controlar, manipular, conduzir ou decidir pela trajetória de vida de algum de nós. E a fim de repartir conhecimentos e aprendizados, este texto tem como objetivo te auxiliar no encontro com a Verdadeira Religião, para que assim como eu você também possa, se quiser, seguir a Luz da Verdade denominada Jesus Cristo.

De acordo com determinadas pesquisas, entende-se que o intuito da Religião é religar o homem a Deus. Isto é, o objetivo da Religião Genuína é fazer com que cada indivíduo esteja em conexão – através do despertar psíquico – com o Espírito do Progenitor Verdadeiro; é causar em cada um de nós o desfrute da filiação que o Evangelho do Reino nos dá.

No entanto, se pararmos para analisar, é possível observar inúmeras religiões existentes no Mundo afora alegando ter como foco Deus; porém, cada uma delas aponta um caminho diferente da outra para se chegar até o Altíssimo que é Espírito. E além dessas religiões fundadas através de uma sabedoria humana serem acompanhadas de assembleias solenes e rituais materializados e/ou supersticiosos que em nada edificam uma alma moralmente e principalmente espiritualmente, muitas delas também são seguidas de autoritarismo; dificultando, dessa forma, a liberdade de argumentar e/ou de redarguir daqueles que se submetem a essas religiões que, na verdade, são sepulcros caiados. E digo isso porque apesar delas terem uma beleza/graça aparente, interiormente estão mortas.

Pelo fato das religiões institucionais estarem estagnadas em uma tremenda ignorância acerca do Caráter do Eterno, ao invés delas ensinarem/transmitirem algo que faça com que o ouvinte entenda que ele por si próprio tem a capacidade de ouvir a Voz Divina, sem precisar de tutores humanos determinando regras para sua vida – já que quando um filho ouve a Palavra do Pai o mesmo, se de fato é uma boa criança, procura exercer os Conselhos vindos Dessa Voz – essas religiões fazem justamente o contrário!

Ou seja, em vez delas auxiliarem uns aos outros na compreensão de que um filho em si mesmo pode ouvir o Pai, conhecer Ele e desfrutar de Sua Vontade constantemente, elas ensinam que as pessoas precisam estar em comunhão com seus dogmas para que assim as tais possam, por exemplo, estar em comunhão com o Legítimo Deus. E isso é um absurdo! Pois o Pai dos espíritos semeou dentro de cada alma a Semente que resulta no Pão da Vida – quer dizer que Ele semeou dentro da gente a Semente do Trigo. Sendo assim, todos têm a possibilidade de se conectar com o Divino a partir do momento que escolhe renascer (que é o despertar do Espírito residente; o estímulo da consciência).

Em seguida, a contar do novo nascimento, o indivíduo lavra a própria terra (coração; mente) para fazer com que o Trigo seja moído com o propósito de obter a Farinha de Trigo que é capaz de originar dentro do ser o Pão da Vida, a saber, Cristo. E “como sinto dores de parto até que Cristo seja formado em vós” (Gálatas 4:19). Portanto, é um absurdo alguém achar que para um humano estar em comunhão com o Divino é preciso a união com algum sistema religioso. Assim como é ilógico um ser acreditar que para estar em unidade com o Reino do Bom Pai é indispensável a filiação com alguma instituição, pois o Mestre diz: “A Religião do Reino é pessoal, individual; os Frutos, os resultados, são da família, são sociais[1]” (Urântia – Doc. 170: Seção 3).

Outrossim, é uma grande tolice alguém achar ou ensinar que para um humano estar em união com o Pai das Luzes é preciso a crença e/ou prática de rituais/assembleias solenes e/ou supersticiosas. Assim como é incongruente pessoas ainda alimentarem a miserável ideia de que Deus – que é Espírito – carece de algo material e/ou requer de nós o mesmo.

Na mesma proporção, é um absurdo pessoas propagarem por aí ensinamentos que dão a entender que o Pai da Verdade pune e/ou beneficia a matéria (natureza humana; coisas físicas) de uns e de outros não, afinal, além desse tipo de ensino promover acepção de pessoas, favoritismo e parcialidade; eles também geram confusão na mente daqueles que ainda não estão conectados com a Voz da Razão. E tudo isso não tem envolvimento algum com a Sabedoria[2] do Pai dos espíritos.

Também é um absurdo pessoas propagarem Deus como se Ele fosse um Pai tirano, cruel, parcial e sádico. Assim como é um crime irmãos fazerem mal uns aos outros e ainda por cima alegarem estar “cumprindo” a Lei de Deus e/ou “honrando” o nome de Deus. E sabe por que isso é ridículo? Porque Deus é Amor! E ao contrário do falso amor, o Amor Dele não faz mal ao próximo, antes cumpre o Mandamento manifesto por Seu Enviado. Logo, é um erro pessoas maltratarem e/ou fazerem mal para o semelhante, principalmente usando algum tipo de livro considerado sagrado para justificar tal feito.

Como se não bastasse todas essas desgraças, também é um absurdo o fato de determinados oradores minarem as forças de seus ouvintes ao semear mensagens que estimulam à espera da Divindade pela solução dos múltiplos problemas que se apresentam no cotidiano. Em outras palavras, o que quero dizer, por exemplo, é o seguinte: se um sujeito se encontra desempregado e comenta sua situação com um grupo de pessoas, ao invés de orarem (conversarem) com ele sobre meios dele ganhar seu sustento honestamente ou até mesmo ofertar uma oportunidade de trabalho, oradores ignorantes semeiam a infeliz frase: “Espera em Deus que Ele vai abrir a porta de emprego para você”. Muitos não compreendem, mas essa maldita frase – como muitas outras – fazem com que o humano não entenda que ele, por si só, tem potencial para solucionar os próprios problemas que surgem neste Plano. Porém, quando o orador fala asneira e o ouvinte age como um asno, o resultado é uma pessoa de braços cruzados esperando Deus fazer por ela o que ela tem capacidade para fazer!

Em adição, recordo de um caso em que uma irmã disse a seguinte frase em um determinado grupo: “Irmãos, orem por mim porque já tem um tempão que estou desempregada e preciso muito trabalhar”. De repente, um dos integrantes do grupo, em resposta a petição dela, disse: “Irmã, eu vou orar com você: acorde cedo e não desista de procurar trabalho, porque quem procura acha!”. Ou seja, ao contrário de uma oração que semeia falsas esperanças em Deus, foi orado uma frase que mostre para o indivíduo que aquilo que ele almeja depende da aplicação do próprio esforço! Contudo, muitos não compreendem isso. Por isso que até hoje há quem semeie coisas que ao invés de fazer o ouvinte colocar em prática a força que já tem, faz ele ficar moribundo esperando cair do céu algo que depende dele mesmo.

Enfim, é lamentável ainda existir a apologia à Torre de Babel[3]; assim como é lastimável ainda existir a apologia às suas filhas, ramificações e/ou restaurantes que ofertam ensinos contraditórios e misturados com a Verdade, ao invés de transmitirem somente ensinos com base na Boa-Fé.

Ao contrário do que muitos vasos estagnados em uma extrema ignorância transmitem por aí, a Religião que o Pai da Verdade nos mostra – através de Sua Palavra Jesus Cristo – é uma Religião Pessoal, isto é, uma Religião baseada na experiência de vida que o próprio ser exerce conforme Ele ouve e cumpre[4] os Ensinos transmitidos pela Palavra de Deus. Simultaneamente, uma Religião Espiritual que faz o indivíduo experimentar no cotidiano a revelação dos valores supranaturais somada ao vislumbre da bondade e da beleza do Caráter do Pai juntamente com o sabor de Seus Frutos, tornando, dessa forma, criatura e Criador uno.

A propósito, como diz o Mestre: “Em todas as gerações, vós tendes conhecido uma religião racial ou nacional, agora Eu vim para vos dar uma Religião Pessoal. Eu vos convoquei a nascer de novo, a nascer do espírito. Eu vos tirei das trevas do autoritarismo, da letargia da tradição, para a Luz transcendente da realização da possibilidade de fazerdes, para vós próprios, a maior descoberta que é possível à alma humana realizar – a experiência superna de encontrar Deus para vós próprios, dentro de vós próprios e por vós próprios; e de fazerdes a tudo isso como um acontecimento na vossa própria experiência pessoal. E, assim, podereis passar da morte para a vida, do autoritarismo da tradição para a experiência de conhecer a Deus; assim vós passareis das trevas à Luz, de uma fé racial herdada a uma Fé pessoal conquistada pela experiência real. E, por meio disso, ireis progredir, de uma teologia da mente passada a vós pelos vossos ancestrais, a uma Verdadeira Religião do Espírito, que será edificada nas vossas almas como um dom eterno. A grande diferença da religião racial e/ou nacional para a Religião do Espírito é que, enquanto a primeira é sustentada pela autoridade eclesiástica, a Última é totalmente baseada na experiência humana, e a marca desta Última é a limpeza do coração” (Urântia – Doc. 145: Seção 2; Doc. 155: Seção 5-6).

“Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, a saber, Jesus Cristo homem.” (I Timóteo 2:5)

Como podemos ver nesse trecho de I Timóteo, só há um Deus; e Este, como o próprio Mestre diz, é Espírito. E há um só Mediador entre Deus e os homens: Jesus Cristo Homem – Salvação Inteligente. Portanto, através da crença nas Palavras e forma de Vida do Mediador, além da criatura exercer a verdadeira Obra Divina, ela também passa, por conseguinte, a se religar com o Pai, afinal, como diz Jesus: “A Obra de Deus é esta: Que creiais Naquele que Ele enviou” (João 6:29).

Além de Jesus Cristo ser o nosso Mediador, Ele também é[5], como diz em vários Escritos: o Reino Divino; Fundamento de Deus; Porta Estreita; Pastor, Bispo, Apóstolo e Sumo Sacerdote; Pedra provada pelo Eterno; Mistério de Deus; Palavra da Fé que nos foi pregada; Templo/Casa Modelo para as demais casas/templos; Poder, Sabedoria, Justiça, Santificação e Redenção/Salvação nativa do Altíssimo; Caminho, Verdade, Verdadeiro Deus e Vida Eterna. E vale ressaltar que quem fala guiado pelo Espírito Consolador testifica[6] da Vida Dele. Em vista de tudo isso e usando um raciocínio lógico, por que há tantos caminhos para trilhar para ir de encontro ao Pai-Eterno já que a Voz da Verdade se concentra na pessoa[7] de Jesus Cristo?

Em acréscimo, se Jesus Cristo é a Imagem de Deus e Sua Lei é que amemos uns aos outros como Ele nos amou, por que existe tantas religiões espalhadas no mundo afora com várias doutrinas diferenciadas e opostas umas das outras incapazes de promover – com perfeição – alguma edificação moral, espiritual, fraternidade e/ou filiação ao Pai da Verdade?

E se o Verdadeiro Deus é Espírito e Pai dos espíritos, onde Sua Palavra tem como intuito alimentar e proporcionar somente uma vida e/ou edificação espiritual-racional, por que as religiões associam o Poder Divino com coisas pertinentes a carne como, por exemplo, curas, porta de emprego, bens-materiais, proteção, alimentos e outras coisas temporais?

Realmente, se pararmos para analisar veremos que nada do que inventaram por aí tem lógica. Assim como nada do que é pregado literalmente, sem a guia do Espírito de Deus, edifica.

Sem embargo, ao contrário do que muitos pensam, como foi reportado anteriormente, existe uma Religião capaz de religar o filho com o Pai, recapitulando: a Religião Pessoal – a Religião do Espírito. E a fim de explanar com outras palavras essa Verdadeira Religião, analisemos a seguinte passagem:

“A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e às viúvas nas suas tribulações e guardar-se da corrupção do mundo.” (Tiago 1:27)

   Em oposição ao que é interpretado por aí, esses “órfãos” são todos aqueles que não reconhecem Deus – o Pai Verdadeiro – o Espírito Sagrado, como Guia espiritual (que é o Deus que o Mediador Jesus Cristo nos apresentou). E as “viúvas” são todos aqueles que não reconhecem o Esposo[8], a saber, Cristo, como Mestre Espiritual. Dessa forma, “visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações” é procurar exercer o Amor Fraterno ensinado pelo Mediador com quem se faz próximo de nós que se encontra em alguma tribulação e/ou dificuldade; para que assim, através da prática desse Amor, aqueles que se encontram aflitos ou atribulados na alma justamente por ainda não estarem atentos a Voz do Pai-Esposo, possam se edificar por meio da manifestação da Verdade a fim de sentir dentro de si a Paz (Entendimento; Equilíbrio) interior.

Igualmente, é buscar ajudar uns aos outros a recobrar dos Ensinamentos do Pai Genuíno. É tentar ajudar – conforme nossas condições e capacidade – as pessoas que vivem atribuladas com esta vida carnal/material e que vivem atormentadas e confusas na alma/espírito a encontrar o Caminho, Verdade e Vida, a saber, Jesus Cristo; para que por meio da crença no Enviado do Eterno, tal alma possa aprender com Ele a dirigir a própria vida de forma Espiritual/Racional.

Outrossim, é procurar ajudar uns aos outros a sentir dentro de si a Palavra de Deus, para que o Amor Verdadeiro possa atuar. Então, pode se dizer que “visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações” é ofertar cargas de energia (palavras que concordam com a Palavra Divina), para que assim o Espírito que se encontra dentro do semelhante possa ressuscitar, tornando-se, por conseguinte, o Deus Vivo no indivíduo.

E “guardar-se da corrupção do mundo” significa que devemos nos vigiar para que nada relativo a este mundo físico possa contaminar, corromper, deteriorar e/ou poluir nossa moral e espírito. É se manter livre de linguagens – sejam elas quaisquer que forem – que possam incitar comportamentos libertinos, devassos, adúlteros e afins. É procurar se afastar de tudo aquilo que não estimule a prática da Fraternidade. É se manter vigilante para que nada referente a este Plano venha nos afastar da Estrada que nos conduz até a Árvore da Vida.

Caro leitor, olhemos em volta e facilmente veremos quantas distrações existem a fim de consumir o tempo do indivíduo, tirar sua sobriedade, atrapalhar sua conexão com as coisas do Alto e afastá-lo da Senda de Luz. Distrações estas que ao invés de estimular o sujeito no aprendizado do Verbo Divino para que haja a Fraternidade, fazem com que ele  perca o tempo dele satisfazendo e/ou alimentando – tanto em si quanto em outrem – apenas as obras destrutivas da carne que só tem como finalidade denegrir e/ou poluir a moral, o caráter e a psique do ser. Basta olhar em volta e ver o quanto de coisas que existem neste Plano Terreno que aprisionam as pessoas no ego humano, na busca para sanar as concupiscências da carne, no autoritarismo, na falta de respeito e em tantas outras coisas destrutivas que em nada enobrecem um filho de Deus.

Analisando por outro prisma a “Religião Pura e Imaculada para com Deus”, pode se dizer que a mesma é o ato de cumprir a Lei de Cristo Jesus, recordando: “Amar uns aos outros como Ele nos amou”. Então, tecnicamente, não é preciso um sujeito pertencer e/ou exercer prática alguma acerca de nenhuma outra religião, instituição ou organização religiosa para se religar com o Eterno, estar em comunhão com Seu Reino ou então para desfrutar de Sua Vontade. Aliás, “não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?” (I Coríntios 3:16). Contudo, esse Espírito habita dentro da gente em forma de Semente, em forma de Feto. Logo, para que uma alma desfrute da Verdadeira Religião, é vital que antes de tudo ela de à luz ao Feto/Semente/Filho Divino que está dentro de si. Em seguida, após o nascimento da Criança, é preciso que tal alma dê ao Recém-Nascido o Leite Racional/Espiritual do Verbo para que o Bebê se desenvolva até estar apto a ingerir Alimentos sólidos para que, por fim, o Cristo seja formado[9].

Mediante tais fatos e usando um outro raciocínio lógico: se a Religião que o Mestre ensinou a todos é uma Religião Pessoal pelo fato de estar baseada na experiência de vida que o próprio humano exerce conforme ele ouve e cumpre os Ensinos vindos do Verbo Divino. Assim como também é uma Fé Espiritual que faz o indivíduo provar no cotidiano tanto os Frutos do Espírito Sagrado, quanto a revelação dos valores supranaturais e um vislumbre da bondade e da beleza do Caráter do Pai; então por que várias religiões/instituições religiosas foram e continuam sendo criadas?

Em outros termos, cada instituição religiosa, por exemplo, foi fundada em uma determinada data, logo, cada uma teve um dia, mês e ano para ser inaugurada e todas elas existem à custa do dinheiro monetário. Porém, Cristo, a Vida, está desde a fundação[10] do Mundo em Espírito e em Verdade guiando e conduzindo as almas que de fato amam a Deus. Em vista disso, se realmente às chamadas “igrejas” (instituições religiosas) fossem o “caminho” para a criatura chegar até Deus e/ou estar em comunhão com Seu Reino, então quer dizer que antes de cada uma delas existirem ninguém foi salvo? Ou então quer dizer que antes delas existirem ninguém ouvia a Voz Divina?

E se Jesus Cristo diz que é possível encontrarmos Ele e a Vida Eterna examinando as Escrituras (onde tais Escrituras começam dentro de nós mesmos[11]), por que às instituições religiosas tendem a afirmar que encontramos Deus/Cristo somente indo até elas, sendo que o Verdadeiro Deus não habita em templos feitos por mãos de homens[12]?

E se a Graça e a Verdade vieram por Jesus Cristo, por que há instituições religiosas que se intitulam “a graça de Deus”?

De fato, como diz o Espírito de Deus: “Sinto imenso desprezo de suas festas religiosas; não suporto suas reuniões solenes. Não aceitarei seus holocaustos nem suas ofertas de cereal. Não darei a mínima atenção para suas melhores ofertas de comunhão. Chega de seus ruidosos cânticos de louvor! Não ouvirei a música de seus instrumentos. Em vez disso, quero ver uma grande inundação de Justiça, um rio inesgotável de Retidão” (Amós 5:21-24).

Diante dessas Palavras, por que o sistema religioso ainda insiste com estes ajuntamentos barulhentos, cerimoniais e desnecessários, sendo que a única coisa que o Pai requer de Seus filhos é que eles aprendam a viver a Verdadeira Justiça, Retidão e Amor? “Ele te declarou, ó homem, o que é Bom. E o que é que o Senhor pede de ti, senão que pratiques a Justiça, ames a Beneficência e andes humildemente com o teu Deus?” (Miquéias 6:8). Enfim, para um bom entendedor um pingo é letra. E para quem de fato tem como foco somente a busca das Realidades Espirituais e a Vida Eterna que o Pai dos espíritos dá a todos que creem Nele e em Seu Enviado, está mais do que claro que só a obtemos através do Mediador – e para estudarmos Ele, basta silenciarmos todas as vozes que não concordam com a Voz da Verdade.

Todavia, como o próprio Mestre diz: “Até que as raças se tornem altamente inteligentes e mais amplamente civilizadas, persistirão muitas dessas cerimônias infantis e supersticiosas, que são tão características das práticas da religião evolucionária dos povos primitivos e retrógrados. Enquanto a raça humana progride até o nível de um reconhecimento mais elevado e mais geral das realidades da experiência espiritual, uma grande quantidade de homens e mulheres continuará a demonstrar uma preferência pessoal por aquelas religiões autoritárias que exigem apenas um consentimento intelectual. A Religião do Espírito, ao contrário, requer uma participação ativa da mente e da alma na aventura da Fé, no corpo a corpo com as realidades rigorosas da experiência humana progressiva” (Urântia – Doc. 155: Seção 5).

Em outras palavras, mesmo com vasos expondo – de geração em geração – a Religião Genuína para com o Eterno, por muito tempo ainda haverá neste Mundo indivíduos temerosos, hesitantes e acomodados que preferirão ser consolados por diversas religiões/instituições religiosas de autoridade. E arriscando a sorte com estas, tais sujeitos degradam a dignidade do respeito próprio e renunciam totalmente ao direito de participar da mais emocionante e inspiradora de todas as experiências humanas possíveis, a saber: “A busca pessoal da Verdade, a alegria de encarar os perigos da descoberta mental, a determinação para explorar as realidades da experiência Religiosa Pessoal, a satisfação suprema de experienciar o triunfo pessoal da realização factual no triunfo da Fé Espiritual sobre a dúvida intelectual, do modo como honestamente são conquistados na aventura suprema de toda existência humana – o homem buscando a Deus, para si próprio e por si próprio, e encontrando-O” (Urântia – Doc. 155: Seção 5).

TÁTICA MALIGNA: Distrair, Dispersar, Dividir para Conquistar (as ALMAS).

 Essa “Tática Maligna” deu muito certo, pois o que mais vemos por aí são pessoas distraídas, dispersadas/espalhadas e divididas entre elas mesmas. A grande maioria dos humanos falam e vão para um lugar com o pretexto de “louvar”, “cultuar” e/ou “ouvir Deus”, mas será que todos estão de fato exercendo a Verdadeira Religião capaz de nos religar ao Eterno? Será que todos estão de fato praticando o verdadeiro Louvor e Culto Racional ao Altíssimo? (Culto/Louvor este que consiste em vivermos e andarmos com base no Espírito/Razão de Cristo). Ora, pelos frutos ofertados é fácil encontrar as respostas para essas perguntas; assim como é possível ver se o Verdadeiro Amor está ou não sendo manifestado. Diante disso, boa coisa é que analisemos cada um a si próprio e vejamos se estamos ou não trilhando o Caminho Certo, pois o único barco que podemos mudar de direção é o nosso.

Com relação aos outros barcos, a única coisa que podemos fazer é “lançar uma boia”, isto é, a maior ajuda que podemos ofertar a outrem consiste no estimulo do raciocínio; uma vez que quando um indivíduo começa a pensar ele se depara com diversos tipos de interrogações: e é através do questionamento que encontramos respostas! Por isso que o Pai da Verdade diz para os interessados em conhecê-Lo arguirem/argumentarem[13] com Ele. Pois quando um filho argumenta com o Pai ele é corrigido (esclarecido; ensinado) pelo Pai, para que assim possa se tornar igual a Ele. Porém, que chance tem o Divino de se manifestar em um mundo (pessoa) que pouco ou nenhum tempo dedica à contemplação reflexiva das realidades eternas?

Como um filho obterá a correção do Progenitor se ele não se dedica a refletir sobre o Verbo do Criador?

Como uma prole desfruta da Vontade Divina se ela não se dá ao trabalho de conhecer essa Vontade?!

Ademais, muitos enchem a boca para proclamar por aí que têm Deus como um Pai, contudo, quando questionados sobre o Caráter do Pai que eles tanto confessam ter, simplesmente ficam sem respostas, afinal, muitos filhos não sabem nada a respeito do Grande Ser, e isso é lamentável. Pois como pode alguém confessar algo que nem conhece?

Como pode uma prole não saber nada a respeito do Seu Progenitor? Enfim, é lamentável ainda se deparar com tantos irmãos néscios acerca do Conhecimento do Pai dos espíritos. E mais lamentável ainda é defrontar-se com irmãos que se fecham tanto para não ouvirem falar da Palavra de Deus, quanto para não investirem o tempo que tem no aprendizado que proporciona o Conhecimento do Eterno.

Sem dúvida, ainda há muitos filhos sendo presa fácil da “tática maligna” que impede a unificação da criatura com o Criador. E sem essa união o Amor se esfria neste mundo (pessoa) desunificada. Dessa maneira, não é em vão que o Mestre diz: “Por se multiplicar a iniquidade[14], o amor de muitos esfriará” (Mateus 24:12).

“Se alguém diz: ‘Eu amo a Deus’; e aborrece a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão ao qual viu, como pode amar a Deus a quem não viu? E dele temos este mandamento: Que quem ama a Deus, ame também a seu irmão.” (I João 4:20-21)

Caro leitor, em primeiro lugar, para a alegria de uns, indignação de outros e surpresa de muitos: todos nós somos vistos como irmãos diante dos Olhos do Pai Genuíno. Então somos todos filhos de Deus. Entretanto, há filhos que ainda não se conscientizaram disso; e há quem tenha essa ciência, mas ainda assim se comporta de maneira rebelde e negligente pelo fato de não dar ouvidos para a Voz do Irmão mais velho chamado Jesus Cristo – coisa que os bons filhos fazem.

Em segundo lugar, como pode um filho dizer que ama o Deus-Pai ao mesmo tempo que maltrata o semelhante? Isto é, como pode um ser querer demonstrar amor pelo Progenitor desvalorizando Sua vasta prole?! E como pode um filho querer demonstrar amor pelo Divino sem seguir o Exemplo do Irmão mais velho que, em tudo, agradou e agradará eternamente o Pai dos espíritos? Na verdade, na verdade te digo: o Pai não sente prazer algum na desunião de Seus filhos. Portanto, como foi dito: “Quem ama a Deus, ame também a seu irmão”; caso o contrário, ao invés de verdadeiro o indivíduo é mentiroso; optando, por conseguinte, em ter por pai ao Diabo.

Em resumo, a prova de amor por Deus está intimamente ligada a devoção pela Sua Palavra Jesus Cristo. Logo, para um filho expressar amor pelo Pai é crucial que ele, primeiramente, seja devoto ao Verbo desse Pai, para que assim – ao imitar o Exemplo do Irmão mais velho – possa haver a manifestação do Amor Fraterno pelos próximos. Desse modo, para que haja a Fraternidade é preciso o sujeito amar, primeiramente, a Jesus Cristo – e esse amor é demonstrado através da obediência acerca da Lei Dele. Em segundo lugar, por conseguinte, a prole estará amando os demais irmãos e, por fim, estará expondo diariamente o amor que sente pelo Deus-Pai.

Portanto, é de grande eficácia aprendermos a examinar nossas intenções, comparando-as com a Lei do Irmão mais velho antes de executarmos aquilo que se faz presente em nossa mente; para que assim vejamos se os futuros atos promoverão ou não a Fraternidade. E se por acaso um dia alguém não exerceu o “amor ao próximo” conosco ou vice-versa, lembremo-nos de três coisas:

1º: Quando uma pessoa fere alguém, na realidade ela sofre profundamente dentro de si mesma. E pelo fato do sofrimento, perturbação e aflição que a assola estar vazando para fora de si, em consequência coisas maléficas são praticadas através dessa criatura, ocasionando – tanto para si quanto para quem estiver próximo – obras destrutivas somadas à sentimentos desagradáveis.

Ao contrário do que muitos pensam e até mesmo ensinam por aí, um indivíduo desse tipo não necessita de um olhar condenatório (até porque ele já está em si mesmo condenado), mas sim de um olhar Piedoso. Então o tal precisa da Doutrina de Deus em sua vida para que possa se vestir com a Armadura Divina, lutar contra as hostes da maldade e, por fim, vencer aquilo que outrora o impedia de manifestar a Fraternidade.

2º: Quando uma pessoa não exerce o Amor ensinado pelo Mentor, isso ocorre porque ela ainda não despertou o Espírito residente. A falta do despertar acerca desse Espírito faz com que o indivíduo dormente viva em trevas. E quem ainda anda em trevas é porque não está sujeito a Luz do Mundo, a saber, Jesus Cristo; pois o Mestre diz: “Eu sou a Luz do mundo, quem Me segue não andará em trevas, mas terá a luz da Vida” (João 8:12). Ou seja, uma criatura que não está seguindo o Mestre ainda está em total escuridão e ignorância; e uma pessoa assim consequentemente não enxerga absolutamente nada. Por esse motivo ela é propícia a praticar o mal para qualquer tipo de ser vivo, incluindo ela mesma.

Todavia, mediante a oração/discurso da Palavra de Deus com indivíduo trevoso, o mesmo, se quiser, pode deixar de viver em trevas para viver na Luz. Portanto: “Se alguém falar, fale segundo a Palavra de Deus” (I Pedro 4:11) – lembrando que “ao servo do Senhor não convém contender, mas sim ser calmo para com todos, apto para ensinar, paciente; instruindo com mansidão os que resistem na esperança de que Deus lhes conceda o arrependimento para conhecerem a verdade e voltarem ao bom senso, livrando-se das armadilhas do diabo, a cuja vontade estão sujeitos” (II Timóteo 2:24-26).

3º: Neste mundo tudo é passageiro, tudo passa nesta vida. E a questão não é tanto o que estamos enfrentando, mas sim em como estamos lidando com o momento presente.

“Se alguém entre vós cuida ser religioso, e não refreia a sua língua, antes engana o seu coração, a religião desse é vã.” (Tiago 1:26)

Ora, se um indivíduo busca ser religioso, isto é, crente em Deus – unificado com o Espírito Sagrado, mas não refreia a própria língua, antes engana a própria mente, tornando-se, consequentemente, vazio.

Em outros termos, a “língua” simboliza a interpretação que uma pessoa tem acerca das linguagens apresentadas a ela via oral, escrita e/ou até mesmo por sinal/símbolo. E para um humano ser religioso, é preciso que ele refreie a própria língua para que assim a Língua do Espírito Sagrado tome as rédeas neste mundo que busca estar religado com Deus. Do contrário, o indivíduo continua dirigindo a própria vida de maneira fútil, tola, vazia e fingida; usando sua língua apenas para promover coisas que não geram edificação moral e/ou espiritual.

Se analisarmos a Vida de Jesus, é possível constatar que a Língua Dele sempre tem como foco revelar o mandamento[15] que a Ele foi confiado, a saber, Vida Eterna. Isso significa que as Palavras Dele são acompanhadas de uma Interpretação que promove a Graça de um indivíduo viver hoje e eternamente em unidade com o Espírito Sagrado; visando o cumprimento da Vontade de Deus – a Lei Divina – o Amor Verdadeiro. E como Jesus Cristo é o Mediador entre a criatura e o Criador, então Ele é o Exemplo a ser não somente admirado, como também imitado. Porém, muitos irmãos ainda não aceitam isso, por conseguinte, não se dedicam no aprendizado do Mestre; optando, dessa forma, em fazer uso da própria língua para alimentar ações contrárias à Fraternidade que resultam – tanto para o orador quanto para seus ouvintes – em uma vida vã, fútil, negativa, perdida e infrutífera.

Em síntese, mediante todo o conteúdo exposto, é possível compreender três coisas:

1º: Desfrutar da Verdadeira Religião não significa estar vinculado a um sistema organizacional. Do mesmo modo que não tem nada em comum com os dogmas, cerimônias, rituais, superstições, magias, feitiçarias, agitações, badernas, gritaria e sentimentalismo decorrentes das religiões primitivas, raciais, evolucionárias e institucionais.

2º: A Verdadeira Religião é algo pessoal, isto é, além Dela ser uma questão de escolha da própria pessoa já que a crença no Mestre é uma questão individual; Ela também é a vivência que o próprio indivíduo exerce em seu cotidiano acerca dos Frutos e aprendizados provenientes do Espírito Sagrado[16].

3º: A Verdadeira Religião não significa fazer a travessia neste Plano sem enfrentar problemas, assim como não sugere esperar de Deus a solução dos mesmos; pois o Mestre diz: “Ensinai a todos os crentes que aqueles que entram no Reino não se tornam, por isso, imunes aos acidentes do tempo, nem às catástrofes ordinárias da natureza. Crer no Evangelho não terminará com os problemas, mas irá assegurar que vós não tereis medo quando os problemas baterem à vossa porta. Se ousardes crer em Mim e se, de todo o vosso coração, continuardes a seguir-Me, fazendo isso vós ireis, com toda certeza, entrar no caminho que vos leva a dificuldades. Eu não vos prometo livrar-vos das águas da adversidade, mas Eu vos prometo estar convosco durante todas elas” (Urântia – Doc. 159: Seção 3).

Em outros termos, tem muita diferença de “Deus estar conosco” e “Deus resolver nossos problemas”. Contudo, falsas religiões ensinam que Deus é o Todo-Poderoso que resolve tudo; sendo que a Palavra Divina (Jesus Cristo) ensina que na Verdadeira Religião – Vivência do Evangelho, Deus é o Pai que está com o filho em cada momento, ensinando-o a solucionar os próprios problemas. E isso me faz recordar das seguintes Palavras do Mentor: “Natanael, parte da nossa missão é ajudar os homens a resolverem os seus problemas espirituais e, desse modo, vivificar as suas mentes de um modo tal que eles possam estar mais bem preparados e inspirados para resolver os seus múltiplos problemas materiais. O mundo está cheio de almas famintas que, mesmo estando em presença do Pão da Vida, passam fome; homens morrem à procura do próprio Deus que vive dentro deles.” (Urântia – Doc. 148: Seção 5; Doc. 159: Seção 3)

Enfim, enquanto o sistema religioso muda a rotina das pessoas através de seus dias e/ou horários de “culto”, “ceia”, “batismo”, missa, vigílias, campanhas, movimentos de “oração/jejum”, reuniões, etc.; a Verdadeira Religião – que é a vivência do Evangelho – transforma a própria pessoa graças ao despertar psíquico, propiciando a ela o deleite da Vontade/Reino Divino. E isso é evidente ao analisarmos o Exemplo do Irmão mais velho (Jesus Cristo). Entretanto, o desfrute da Religião Genuína é, de fato, pessoal: pois depende da própria escolha do indivíduo. Em vista disso, conclui-se que a Verdade é exposta e não imposta, para que assim aqueles que optarem por Ela façam isso de livre e espontânea vontade, de bom grado e com virtude[17]; prosseguindo na Estrada da Luz até se tornar igual ao Pai, afinal, como diz a Palavra: “Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus” (Mateus 5:48).

💡 “A Religião de Jesus proporciona a Felicidade e a Paz de uma Outra existência Espiritual que eleva e enobrece a vida que os homens vivem agora na carne.”




[1] Isso quer dizer que estar religado com Deus é algo íntimo da pessoa, enquanto a prática dos Frutos do Espírito Divino é um benefício tanto para o ser religado, quanto para quem se faz próximo dele.

[2] Tiago 3:13-18; Tiago 1:5-6; I Coríntios 2.

[3] Confusão; desordem; caos; balburdia; algazarra. (Ler Apocalipse 18:4).

[4] Tiago 1:22; Mateus 7:24-27.

[5] Lucas 17:20-21; I Coríntios 3:11; II Timóteo 2:19; João 10:9; Mateus 7:13-14; João 10:11; I Pedro 2:25; Hebreus 3:1; Isaías 28:16; Efésios 2:20; Colossenses 1:26-27; Colossenses 2:2-3; Romanos 10:8-10; Salmos 122:1; João 2:21; Hebreus 3:6; I Coríntios 1:24 e 30; João 14:6; João 10:30; I João 5:20.  

[6] João 15:26.

[7] Indivíduo; ser; consciência. Personalidade; personagem; figura. Caráter; identidade; elemento.

[8] Isaías 54:5; II Coríntios 11:2.

[9] João 16:20-22; João 14:18-23; I Pedro 2:1-3; Gálatas 4:19.

[10] João 8:58; João 8:12; Gênesis 1:3.

[11] João 5:39; II Coríntios 13:5.

[12] Atos 7:47-48; Atos 17:24; Isaías 66:1.

[13] Isaías 1:17-18.

[14] “A iniquidade é a transgressão voluntária, determinada e persistente da Lei Divina - a Vontade do Pai” (Urântia – Doc. 148: Seção 4).

[15] João 12:49-50.

[16] Jeremias 31:34; João 6:45; I João 2:27.

[17] Significado: O que expressa boa conduta; em conformidade com o correto, aceitável ou esperado. Sinônimos: Valor; dignidade; nobreza; justiça; honra; equidade; castidade; sobriedade; espiritualidade; transcendência; elevação; santidade; força; ação.

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OBS 1: O texto repartido nesta postagem foi extraído do seguinte livro: "De Encontro Com A Verdade Genuína", página 33 à 53. Para mais informações sobre esse livro, leia a seguinte postagem: DIVULGANDO UM LIVRO. Mas, se preferir, assista este vídeo: CONHECENDO O LIVRO DE ENCONTRO COM A VERDADE GENUÍNA.

OBS 2: Assista este vídeo para ampliar seu entendimento com relação aos ísmos presentes nas religiões: CUIDADO COM OS ÍSMOS

  OBS 3: A fim de agregar mais conhecimento quanto o conteúdo explanado nesta postagem, sugiro a leitura das postagens abaixo:






👉 O Desapego 

👉 O Suicídio 














👉 O Evangelho 

👉 O Trabalho 

👉 A Estrada 





👉 A Mudança 



NOTA: Caso você queira repartir aprendizados ou falar a respeito do que leu, e não quiser fazer isso via comentários por algum motivo pessoal, mande uma mensagem no seguinte e-mail e, assim que possível, estarei respondendo enquanto estiver neste corpo: deencontrocomaverdadegenuina@yahoo.com

2 comentários:



  1. "Se o que te aborrece tiver fome, dá-lhe PÃO para comer, e se tiver sede, dá-lhe ÁGUA para beber" (Provérbios 25:21)

    "E JESUS lhes disse: EU SOU O PÃO DA VIDA: aquele que vem a MIM não terá fome; e quem crê em MIM nunca terá sede" (João 6:35)

    "Pois, se amardes os que vos amam, que galardão havereis? Não fazem os publicanos também o mesmo?
    E, se saudardes unicamente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os publicanos também assim?
    SEDE VÓS POIS PERFEITOS, COMO É PERFEITO O VOSSO PAI QUE ESTÁ NOS CÉUS" (Mateus 5:46 ao 48)

    "Exultai e alegrai-vos, porque é grande vosso galardão NOS CÉUS; porque assim PERSEGUIRAM os profetas que foram ANTES DE VÓS" (Mateus 5:12)

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    1. Excelente passagens! Deus abençoe pelo Pão!

      Essa passagem de Mateus 5:47 que fala a respeito da "saudação" é algo muito interessante, pois lembro que um dia me ensinaram um tipo de saudação... Em breve estarei postando um texto falando a respeito do "saudar uns aos outros"... Deus abençoe mais uma vez!!!!

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