DÍZIMO
(Autor Desconhecido)
Atualmente, já se
tornou comum às pessoas associarem o “dízimo” com Deus sem antes ter buscado o
real aprendizado sobre o assunto, já se tornou comum os falsos
pastores/condutores interpretarem as Escrituras/Bíblia Sagrada de forma errônea
e atribuírem fardos pesados às demais ovelhas (pessoas), já se tornou comum às
pessoas associarem “dízimo” à “dinheiro”, quando na verdade não é bem assim.
O primeiro ponto a ser compreendido é o real significado da palavra “dízimo”, e, se analisarmos em um dicionário, a palavra “dízimo” também significa “a décima parte de algo”, ou seja, a nenhum momento especifica se está décima parte de algo é um valor monetário ou se é simplesmente qualquer outra coisa doada. Agora vamos analisar duas passagens antes de detalhar o que de fato simboliza o “dízimo” nas Escrituras:
“O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo Senhor
do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos de homens; NEM
TAMPOUCO É SERVIDO POR MÃOS DE HOMENS, como que necessitando de alguma coisa,
pois é Ele mesmo quem dá a todos a vida, a respiração e todas as coisas” (Atos 17: 24 e 25)
“Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de
odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis
servir a Deus e a Mamom. ” (Mateus 6:24)
Ou seja, com base
nestas duas passagens, está claro que além do Verdadeiro Deus NÃO habitar em
nenhum templo de pedra construído por mãos humanas (vide A Igreja de Deus), também fica claro que o
Altíssimo não é servido por homem nenhum da face da terra, ou seja, Deus não
precisa de absolutamente nada que nós façamos aqui neste planeta, Deus não
precisa do dinheiro/valor monetário que adquirimos com o nosso trabalho, Deus
não precisa de absolutamente NADA material, até porque se nós humanos ainda
fazemos alguma coisa, é porque Deus nos deu o folego de vida, e se não fosse a
respiração dada por Ele, simplesmente não existiríamos, e simplesmente não
faríamos absolutamente NADA. Tudo que fazemos neste planeta não interfere em
Deus, Ele não precisa de nada, não podemos fazer nada para Ele, ao contrário,
tudo que fazemos (seja bom ou mal) interfere em nós mesmos e na vida das
pessoas próximas de nós (vide Jó 35:6 ao 8). Outro detalhe que é possível observar é que Cristo já
nos alerta que não podemos servir a dois senhores, pois não tem possibilidade
alguma de agradar a dois senhores ao mesmo tempo, ou seja, não tem como
depositar nosso sentimento/confiança em dois senhores, logo, temos que escolher
se confiamos e servimos/prestamos reverência a Deus ou se optamos pelo Mamom
(que significa dinheiro/riquezas perecíveis), dessa forma, podemos constatar
que Deus já deixou bem claro que Ele não tem absolutamente nada a ver com
nenhum tipo de riqueza material, sendo assim, já conseguimos compreender que o
“dízimo” não consiste em nada material/carnal também, basta discernimos as
parábolas com a ajuda de Cristo (vide A Importância de Cristo), e facilmente notaremos o sentido espiritual de
cada livro existente numa Escritura/Bíblia Sagrada.
Para auxiliar uma melhor compreensão a respeito do dízimo vamos analisar algumas passagens da Lei de Moisés e, se analisarmos no Velho Testamento (na Lei de Moisés) a questão do “dízimo”, podemos notar que ele servia de sustento para os sacerdotes, levitas, pobres/estrangeiros, órfãos e viúvas (ler Deuteronômio 14:22 ao 29 / Números 18:21 ao 32), e se observarmos atentamente o sentido espiritual de cada item doado para o sustento das pessoas acima, veremos que o que eles recebiam das pessoas era o grão/trigo, mosto/vinho e azeite/óleo, observe a passagem abaixo:
“Certamente darás os dízimos de toda a novidade da tua
semente que cada ano se recolher do campo. E perante o Senhor teu Deus, no
lugar que escolher para ali fazer habitar o seu nome, comereis os dízimos do
teu grão/trigo, do teu mosto/vinho e do teu azeite/óleo, e os primogênitos de
tuas vacas e das tuas ovelhas para que aprendas a temer ao Senhor teu Deus
todos os dias. ”
(Deuteronômio 14: 22 e 23)
Se analisarmos a
leitura da “Parábola do Trigo e do Joio
(ler Mateus 13:24 ao 30 e verso 36 ao 43 - O Joio e o Trigo) ”, poderemos observar que Cristo
nos explica que a boa semente é o trigo/grão e que o mesmo significa a Palavra
de Deus, pois quem semeia o trigo é Cristo, sendo assim, compreendemos nesta
passagem de Deuteronômio 14:22 e 23 que o trigo/grão citado significa a Palavra
de Deus que era comida e/ou repartida uns com os outros a fim de que cada um se
alimentasse espiritualmente; Com base no item que fala a respeito da “Santa
Ceia” (vide Santa Ceia), foi possível notar que o Sangue de Cristo simboliza a morte dele sobre a
cruz a fim de nos disponibilizar o conhecimento da Verdade, e se analisarmos
com os olhos espirituais a passagem de “João
2:1 ao 12” veremos que Cristo nos
deixa uma parábola ao transformar água em vinho, ou seja, em “João 2:4” Cristo fala em forma de parábola que a hora
Dele ainda não era chegada, ou seja, ainda não era o momento Dele padecer,
morrer e ressuscitar, sendo assim, mediante as dicas deixadas por Cristo,
compreendemos que dependendo do contexto a palavra “vinho”, vai simbolizar o
“Sangue de Cristo, o Conhecimento que provém Dele”, logo, compreendemos nesta
passagem de Deuteronômio 14:22 e 23 que
o “mosto/vinho” que estava sendo consumido e/ou repartido uns com os outros era
o “Conhecimento proveniente de Deus/Cristo”; Já a respeito do “azeite/óleo”, se
analisarmos o livro de “Tiago 5:14 e 15”
iremos compreender que a palavra azeite/óleo nas Escrituras significa Fé, ou
seja, nesta passagem de Deuteronômio 14:22 e 23 compreendemos que a palavra
“azeite/óleo” também significa Fé (vide O que é a Fé?). Portanto, mediante tais fatos, fica claro
para nós que devemos ter o grão/trigo/Palavra de Deus, mosto/vinho/Conhecimento
de Deus e o azeite/óleo/Fé dentro de nosso campo/coração, devemos sempre comer
e repartir a Palavra de Deus com o Conhecimento Espiritual tendo Fé, crendo que
Deus/Cristo é o nosso Salvador e Ajudador Espiritual.
Agora vamos analisar outra passagem para compreender a questão do “dízimo”, está passagem é muito usada e ao mesmo tempo má interpretada e consequentemente escraviza as pessoas:
“Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja
mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos
Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma
benção tal, que dela vos advenha a maior abastança. ” (Malaquias 3:10)
A primeira coisa
que aprendemos no item que fala sobre o “Batismo” (vide Batismo) é que nós somos o “templo de
Deus” (vide A Igreja de Deus), logo, nosso coração/interior simboliza a “casa do tesouro”, e se nesta
passagem de Malaquias diz que devemos trazer “TODOS os dízimos a casa do tesouro”, isso significa que devemos
trazer para dentro de nós tudo aquilo que nos edifica espiritualmente, ou seja,
devemos trazer para dentro de nós o Trigo, o Vinho e o Azeite, isto é, a Palavra
de Deus, o Conhecimento de Deus e a Fé, para que assim sempre possa haver o
mantimento espiritual dentro de nós. Depois que adquirimos dentro de nós estes itens
valiosos, podemos fazer prova do Senhor, ou seja, podemos OBSERVAR/ANALISAR as
grandezas espirituais que Deus nos concede para discernirmos Sua Palavra (que
contém exclusivamente nas Escrituras/Bíblia Sagrada - vide João 5:39 / A Importância da Bíblia) a fim de obtermos evolução
espiritual e chegarmos a perfeição, pois Deus afirma nesta passagem de
Malaquias que após trazermos “todos os dízimos
para a casa do tesouro”, poderemos observar/provar que Ele abrirá as
janelas do céu e derramará sobre nós uma grande benção que nos proverá maior
abastança de mantimento, ou seja, está benção simboliza a Sabedoria proveniente
do alto, pois quem adquire a Sabedoria de Deus aprende a compreender a voz do Pai
e o alimento espiritual nunca falta.
Agora vamos analisar outra passagem para compreender outro ponto de interpretação espiritual a respeito do dízimo:
“Ai de vós escribas e fariseus hipócritas! Pois dizimais a
hortelã, o endro e o cominho e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a
misericórdia e a fé; deveis fazer estas coisas e não omitir aquelas. “ (Mateus 23:23)
Podemos notar na
passagem acima que além de Cristo sempre deixar claro que os fariseus e
escribas eram pessoas hipócritas/falsas, também observamos que eles, os
fariseus e escribas, dizimavam a “hortelã, endro e cominho”, e Cristo disse que
eles deveriam dizimar tais coisas, mas não deveriam deixar de lado o mais
importante que é o juízo, misericórdia e a fé. Se analisarmos a fundo a “hortelã,
endro e cominho”, veremos que tais plantas têm algo em comum que é o aroma, ou
seja, as três plantas exalam um cheiro por serem aromatizantes. Os fariseus e
escribas tinham como característica mostrar uma aparência de santidade, eles
procuravam aparentar um comportamento corretíssimo em relação a prática do que
eles liam nas Escrituras, tanto é que eles conheciam muito bem aquilo que
estava escrito na Lei (vide A Lei: Qual seguir e Como seguir?), porém, só compreendiam na letra (vide A Letra Mata e o Espírito Vivifica), e consequentemente não
compreendiam a essência do que Deus pedia, tanto é que eles não exerciam e não
tinham dentro de si o principal que é o juízo, misericórdia e a fé, por isso
Cristo os classifica como “sepulcros caiados” (Mateus 23:27), ou seja, eles são lindos por fora, tem uma
aparência de filhos/servos de Deus pelo fato de compreenderem toda a Escritura
na letra, mas por dentro estão todos mortos, e Deus sonda os corações, Ele vê
nossos pensamentos e conhece muito bem a intenção de cada um de nós, ou seja,
não adianta nada dizimar/dar algo falso, não adianta querer viver de aparência,
pois o que Deus quer é que nós nos arrependamos de um puro e sincero coração de
nossos erros e aprendamos a exercer a misericórdia uns com os outros (Mateus 9:13 / Oseias 6:6), para que
assim possamos exercer o mais importante de tudo que é o juízo, misericórdia e
a fé. Dessa forma, Cristo nos ensina que devemos ser luz do mundo e sal da
terra (Mateus 5:13 ao 16), devemos
brilhar em meio as trevas exalando um bom cheiro/aroma através de nossas
palavras, obras e atitudes a fim de transmitir para as pessoas a Luz verdadeira
que é Cristo (Gênesis 1:3 / João 8:12 / Salmos
119:105 / A Fé sem Obras é Morta); Devemos ser o sal da terra, ou seja, nossa palavra deve ser
sempre bem temperada e igual as palavras do Mestre para que ao abrir da nossa
boca cada palavra dita possa penetrar no coração/terra de todos que a ouvirem (Aos Colossenses 4:6 / Lucas 10:16 / João
15:20 / A Língua).
Agora vamos analisar outra passagem para compreender outro ponto de interpretação espiritual a respeito do dízimo:
“E Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; e era
este sacerdote do Deus Altíssimo. E ele abençoou Abrão e disse: Bendito seja
Abrão do Deus Altíssimo, o Possuidor dos céus e da terra!
E bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus
inimigos nas tuas mãos! E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo. ” (Gênesis 14:18 ao 20)
Nesta passagem de
“Gênesis” existem várias pontos interessantes para serem observados com os
olhos espirituais, mas como o foco deste item é a respeito do “dízimo”, podemos
notar que na passagem acima está claro que “Abrão
deu o dízimo de tudo”, ou seja, isso significa que Abrão se doou para Deus,
Abrão sempre manteve sua fé e obediência integra com Deus, Abrão simplesmente
se entregou a Deus de corpo e alma permitindo que Deus conduzisse/direcionasse
suas palavras e conhecimento, tanto é que Abrão foi justificado não somente
pela fé, mas também porque ele tinha as obras. Ou seja, quando se trata de “nós
darmos o dízimo para Deus”, isso significa que devemos nos doar para Deus,
devemos apresentar nosso próprio corpo como instrumento vivo para que o
Altíssimo possa habitar dentro de nós e nos conduzir, e, como já foi dito, nós
somos o templo de Deus, nosso corpo tem que estar apto para receber dentro de
nós o Espírito Santo, por isso que devemos ser sóbrios e nos limpar
interiormente das mentiras criadas/inventadas que só servem para nos
distanciarem do Pai Celestial (vide O que é ser sóbrio?); Devemos nos autoanalisar e vermos se estamos em conformidade
com o que o Verdadeiro Cristo nos ensina e orienta; Devemos transmitir a
Palavra de Deus através de nossas palavras e atitudes, pois a fé sem as obras é
morta (vide A Fé sem Obras é Morta), ou seja, não basta falar da fé, não basta apenas dizer que crê em
Deus/Cristo (até porque os demônios
também creem em Deus e estremecem diante Dele – Tiago 2:19), não basta
ficar proclamando para outras pessoas que você tem fé (até porque o falar não quer dizer nada, o importante é a pratica, e
não somente palavras – Aos Romanos 14:22 / Tiago 2:18), em outras palavras,
a fé tem que ser vivenciada/praticada a todo instante, pois a palavra da fé que
foi pregada a todos nós é Cristo (Aos
Romanos 10:8 e 9 / O que é a Fé?).
“Porque assim como o corpo sem o espírito está morto,
assim também a fé sem obras é morta. ” (Tiago 2:26)
“Não sabeis vós que os que administram o que é sagrado
comem do que é do templo? E que os que de contínuo estão junto ao altar
participam do altar? Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho
que vivam do evangelho. “ (I Aos Coríntios 9:13 e 14)
Com base na
passagem acima, se nós somos o “templo de Deus” e se a Palavra de Deus tem que
habitar dentro de nós, logo somos nós que administramos essa Palavra, e
consequentemente ao reporta-la/reparti-la para alguém nós também comemos Dela,
ou seja, nosso espírito também se alimenta daquilo que sai da nossa própria
boca. E quanto mais nós nos achegamos a Deus (Altar), mais nós participamos das
aflições de Cristo, sendo assim, quem anuncia o Evangelho, deve viver do
Evangelho, isto é, quem anuncia o Evangelho, deve praticar/vivenciar o
Evangelho (vide A Verdade Sobre o Evangelho). Ao contrário do que os falsos pastores pensam, “viver do Evangelho”
não significa comercializar o Evangelho de Cristo para receber um valor
monetário das ovelhas; viver do Evangelho não significa receber dinheiro para
anunciar/pregar a Palavra de Deus; viver do Evangelho não significa construir
um templo de pedra para usar do dinheiro das ovelhas para pagar as contas tais
como: água, luz, telefone, etc...; Pelo contrário, viver
do Evangelho significa vivenciar no dia-a-dia os mandamentos/ensinamentos do
Verdadeiro Cristo/Deu;, significa jejuar/se abster das mentiras deste sistema; viver do Evangelho significa abrir mão dos prazeres carnais (concupiscências)
que contaminam nosso espírito/mente e prejudicam nossos próximos; viver do
Evangelho é ser cumpridor/praticante dos ensinamentos de Cristo em todo o
lugar, com qualquer pessoa, toda hora (inclusive sozinho no íntimo da própria
casa). E todos aqueles que dizem crer em Deus/Cristo devem vivenciar o
Evangelho no dia a dia amando, respeitando, ensinando e corrigindo com
mansidão cada um o seu próximo, para que todos venham ao conhecimento da
verdade e se salvem das mentiras ensinadas neste mundo.
Em relação ao dinheiro físico que conhecemos, tome muito cuidado para que você não seja dominado e escravizado por ele (vide O Rico Insensato), pois já somos alertados a respeito deste dinheiro apalpável na seguinte passagem:
“Porque nada trouxemos para este mundo, e manifesto é que
nada podemos levar dele. Tendo, porém, sustento e com o que nos cobrirmos
estejamos com isso contentes. Mas os que querem ser ricos caem em tentações e
em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas que submergem os homens
na perdição e ruína. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de
males, e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se transpassaram a si mesmos
com muitas dores. “
(I A Timóteo 6:7 ao 10)
E outra coisa,
tome cuidado para não misturar os assuntos espirituais com os carnais, tome
cuidado para não misturar Deus e Sua Santa Palavra com o maldito dinheiro
monetário e seus frutos perecíveis, tome cuidado para não misturar Espírito com
carne, pois Cristo nos ensina que devemos dar a Deus o que é de Deus e a César
(que simboliza o dinheiro no contexto de "Mateus 22:15 ao 21") o que é de César, sem misturar um com o outro,
observe a passagem abaixo e confirme os fatos:
“Então, retirando-se os fariseus, consultaram entre si
como o surpreenderiam nalguma palavra; e enviaram-lhe os seus discípulos com os
herodianos dizendo: Mestre, bem sabemos que és verdadeiro e ensinas o caminho
de Deus segundo a verdade, e de ninguém se te dá, porque não olhas à aparência
dos homens. Dize-nos, pois, que te parece? É lícito pagar o tributo a César ou
não? Jesus, porém, conhecendo a sua malícia, disse: Porque me experimentais
hipócritas? Mostrai-me a moeda do tributo. E eles lhe apresentaram um dinheiro.
E Ele diz-lhes: De quem é esta efígie e está inscrição? Dizem-lhe eles: De
César. Então Ele lhes diz: Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que
é de Deus.”
(Mateus 22:15 ao 21)
Enfim, mediante tudo que aprendemos até o prezado momento, está claro para nós que Deus é Espírito e que a questão do “dízimo” também tem um significado espiritual, pois como bem sabemos e podemos comprovar nas Escrituras, Deus não tem absolutamente nada a ver com dinheiro apalpável que adquirimos com o suor de nosso trabalho e muito menos com qualquer coisa apalpável/perecível/carnal/material, portanto, vamos nos esforçar para exercer o verdadeiro dízimo, vamos nos esforçar para nos entregarmos para Deus, vamos nos esforçar para não nos tornarmos escravos de um sistema capitalista, religioso e consumista, e vamos nos esforçar para manter/adquirir para dentro de nós a Fé e a Palavra e o Conhecimento de Deus (Cristo), pois Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida e só conseguimos compreender o sentido espiritual das Escrituras através de Cristo, a Palavra Viva de Deus.
Enfim, mediante tudo que aprendemos até o prezado momento, está claro para nós que Deus é Espírito e que a questão do “dízimo” também tem um significado espiritual, pois como bem sabemos e podemos comprovar nas Escrituras, Deus não tem absolutamente nada a ver com dinheiro apalpável que adquirimos com o suor de nosso trabalho e muito menos com qualquer coisa apalpável/perecível/carnal/material, portanto, vamos nos esforçar para exercer o verdadeiro dízimo, vamos nos esforçar para nos entregarmos para Deus, vamos nos esforçar para não nos tornarmos escravos de um sistema capitalista, religioso e consumista, e vamos nos esforçar para manter/adquirir para dentro de nós a Fé e a Palavra e o Conhecimento de Deus (Cristo), pois Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida e só conseguimos compreender o sentido espiritual das Escrituras através de Cristo, a Palavra Viva de Deus.
Que aula!!!!!! Deus seja louvado!!!
ResponderExcluirAgradeço pela vossa atenção e hospitalidade!
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