quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

O Verdadeiro Dízimo

DÍZIMO
(Autor Desconhecido)

Atualmente, já se tornou comum às pessoas associarem o “dízimo” com Deus sem antes ter buscado o real aprendizado sobre o assunto, já se tornou comum os falsos pastores/condutores interpretarem as Escrituras/Bíblia Sagrada de forma errônea e atribuírem fardos pesados às demais ovelhas (pessoas), já se tornou comum às pessoas associarem “dízimo” à “dinheiro”, quando na verdade não é bem assim.

O primeiro ponto a ser compreendido é o real significado da palavra “dízimo”, e, se analisarmos em um dicionário, a palavra “dízimo” também significa “a décima parte de algo”, ou seja, a nenhum momento especifica se está décima parte de algo é um valor monetário ou se é simplesmente qualquer outra coisa doada. Agora vamos analisar duas passagens antes de detalhar o que de fato simboliza o “dízimo” nas Escrituras:

“O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos de homens; NEM TAMPOUCO É SERVIDO POR MÃOS DE HOMENS, como que necessitando de alguma coisa, pois é Ele mesmo quem dá a todos a vida, a respiração e todas as coisas” (Atos 17: 24 e 25)

“Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom. ” (Mateus 6:24)

Ou seja, com base nestas duas passagens, está claro que além do Verdadeiro Deus NÃO habitar em nenhum templo de pedra construído por mãos humanas (vide A Igreja de Deus), também fica claro que o Altíssimo não é servido por homem nenhum da face da terra, ou seja, Deus não precisa de absolutamente nada que nós façamos aqui neste planeta, Deus não precisa do dinheiro/valor monetário que adquirimos com o nosso trabalho, Deus não precisa de absolutamente NADA material, até porque se nós humanos ainda fazemos alguma coisa, é porque Deus nos deu o folego de vida, e se não fosse a respiração dada por Ele, simplesmente não existiríamos, e simplesmente não faríamos absolutamente NADA. Tudo que fazemos neste planeta não interfere em Deus, Ele não precisa de nada, não podemos fazer nada para Ele, ao contrário, tudo que fazemos (seja bom ou mal) interfere em nós mesmos e na vida das pessoas próximas de nós (vide Jó 35:6 ao 8). Outro detalhe que é possível observar é que Cristo já nos alerta que não podemos servir a dois senhores, pois não tem possibilidade alguma de agradar a dois senhores ao mesmo tempo, ou seja, não tem como depositar nosso sentimento/confiança em dois senhores, logo, temos que escolher se confiamos e servimos/prestamos reverência a Deus ou se optamos pelo Mamom (que significa dinheiro/riquezas perecíveis), dessa forma, podemos constatar que Deus já deixou bem claro que Ele não tem absolutamente nada a ver com nenhum tipo de riqueza material, sendo assim, já conseguimos compreender que o “dízimo” não consiste em nada material/carnal também, basta discernimos as parábolas com a ajuda de Cristo (vide A Importância de Cristo), e facilmente notaremos o sentido espiritual de cada livro existente numa Escritura/Bíblia Sagrada.

Para auxiliar uma melhor compreensão a respeito do dízimo vamos analisar algumas passagens da Lei de Moisés e, se analisarmos no Velho Testamento (na Lei de Moisés) a questão do “dízimo”, podemos notar que ele servia de sustento para os sacerdotes, levitas, pobres/estrangeiros, órfãos e viúvas (ler Deuteronômio 14:22 ao 29 / Números 18:21 ao 32), e se observarmos atentamente o sentido espiritual de cada item doado para o sustento das pessoas acima, veremos que o que eles recebiam das pessoas era o grão/trigo, mosto/vinho e azeite/óleo, observe a passagem abaixo:

“Certamente darás os dízimos de toda a novidade da tua semente que cada ano se recolher do campo. E perante o Senhor teu Deus, no lugar que escolher para ali fazer habitar o seu nome, comereis os dízimos do teu grão/trigo, do teu mosto/vinho e do teu azeite/óleo, e os primogênitos de tuas vacas e das tuas ovelhas para que aprendas a temer ao Senhor teu Deus todos os dias. ” (Deuteronômio 14: 22 e 23)

Se analisarmos a leitura da “Parábola do Trigo e do Joio (ler Mateus 13:24 ao 30 e verso 36 ao 43 - O Joio e o Trigo) ”, poderemos observar que Cristo nos explica que a boa semente é o trigo/grão e que o mesmo significa a Palavra de Deus, pois quem semeia o trigo é Cristo, sendo assim, compreendemos nesta passagem de Deuteronômio 14:22 e 23 que o trigo/grão citado significa a Palavra de Deus que era comida e/ou repartida uns com os outros a fim de que cada um se alimentasse espiritualmente; Com base no item que fala a respeito da “Santa Ceia” (vide Santa Ceia), foi possível notar que o Sangue de Cristo simboliza a morte dele sobre a cruz a fim de nos disponibilizar o conhecimento da Verdade, e se analisarmos com os olhos espirituais a passagem de “João 2:1 ao 12”  veremos que Cristo nos deixa uma parábola ao transformar água em vinho, ou seja, em “João 2:4”  Cristo fala em forma de parábola que a hora Dele ainda não era chegada, ou seja, ainda não era o momento Dele padecer, morrer e ressuscitar, sendo assim, mediante as dicas deixadas por Cristo, compreendemos que dependendo do contexto a palavra “vinho”, vai simbolizar o “Sangue de Cristo, o Conhecimento que provém Dele”, logo, compreendemos nesta passagem de Deuteronômio 14:22 e 23  que o “mosto/vinho” que estava sendo  consumido e/ou repartido uns com os outros era o “Conhecimento proveniente de Deus/Cristo”; Já a respeito do “azeite/óleo”, se analisarmos o livro de “Tiago 5:14 e 15” iremos compreender que a palavra azeite/óleo nas Escrituras significa Fé, ou seja, nesta passagem de Deuteronômio 14:22 e 23 compreendemos que a palavra “azeite/óleo” também significa Fé (vide O que é a Fé?). Portanto, mediante tais fatos, fica claro para nós que devemos ter o grão/trigo/Palavra de Deus, mosto/vinho/Conhecimento de Deus e o azeite/óleo/dentro de nosso campo/coração, devemos sempre comer e repartir a Palavra de Deus com o Conhecimento Espiritual tendo Fé, crendo que Deus/Cristo é o nosso Salvador e Ajudador Espiritual.

Agora vamos analisar outra passagem para compreender a questão do “dízimo”, está passagem é muito usada e ao mesmo tempo má interpretada e consequentemente escraviza as pessoas:

“Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma benção tal, que dela vos advenha a maior abastança. ” (Malaquias 3:10)

A primeira coisa que aprendemos no item que fala sobre o “Batismo” (vide Batismo) é que nós somos o “templo de Deus” (vide A Igreja de Deus), logo, nosso coração/interior simboliza a “casa do tesouro”, e se nesta passagem de Malaquias diz que devemos trazer “TODOS os dízimos a casa do tesouro”, isso significa que devemos trazer para dentro de nós tudo aquilo que nos edifica espiritualmente, ou seja, devemos trazer para dentro de nós o Trigo, o Vinho e o Azeite, isto é, a Palavra de Deus, o Conhecimento de Deus e a Fé, para que assim sempre possa haver o mantimento espiritual dentro de nós. Depois que adquirimos dentro de nós estes itens valiosos, podemos fazer prova do Senhor, ou seja, podemos OBSERVAR/ANALISAR as grandezas espirituais que Deus nos concede para discernirmos Sua Palavra (que contém exclusivamente nas Escrituras/Bíblia Sagrada - vide João 5:39 / A Importância da Bíblia) a fim de obtermos evolução espiritual e chegarmos a perfeição, pois Deus afirma nesta passagem de Malaquias que após trazermos “todos os dízimos para a casa do tesouro”, poderemos observar/provar que Ele abrirá as janelas do céu e derramará sobre nós uma grande benção que nos proverá maior abastança de mantimento, ou seja, está benção simboliza a Sabedoria proveniente do alto, pois quem adquire a Sabedoria de Deus aprende a compreender a voz do Pai e o alimento espiritual nunca falta.

Agora vamos analisar outra passagem para compreender outro ponto de interpretação espiritual a respeito do dízimo:

“Ai de vós escribas e fariseus hipócritas! Pois dizimais a hortelã, o endro e o cominho e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis fazer estas coisas e não omitir aquelas. “ (Mateus 23:23)

Podemos notar na passagem acima que além de Cristo sempre deixar claro que os fariseus e escribas eram pessoas hipócritas/falsas, também observamos que eles, os fariseus e escribas, dizimavam a “hortelã, endro e cominho”, e Cristo disse que eles deveriam dizimar tais coisas, mas não deveriam deixar de lado o mais importante que é o juízo, misericórdia e a fé. Se analisarmos a fundo a “hortelã, endro e cominho”, veremos que tais plantas têm algo em comum que é o aroma, ou seja, as três plantas exalam um cheiro por serem aromatizantes. Os fariseus e escribas tinham como característica mostrar uma aparência de santidade, eles procuravam aparentar um comportamento corretíssimo em relação a prática do que eles liam nas Escrituras, tanto é que eles conheciam muito bem aquilo que estava escrito na Lei (vide A Lei: Qual seguir e Como seguir?), porém, só compreendiam na letra (vide A Letra Mata e o Espírito Vivifica), e consequentemente não compreendiam a essência do que Deus pedia, tanto é que eles não exerciam e não tinham dentro de si o principal que é o juízo, misericórdia e a fé, por isso Cristo os classifica como “sepulcros caiados” (Mateus 23:27), ou seja, eles são lindos por fora, tem uma aparência de filhos/servos de Deus pelo fato de compreenderem toda a Escritura na letra, mas por dentro estão todos mortos, e Deus sonda os corações, Ele vê nossos pensamentos e conhece muito bem a intenção de cada um de nós, ou seja, não adianta nada dizimar/dar algo falso, não adianta querer viver de aparência, pois o que Deus quer é que nós nos arrependamos de um puro e sincero coração de nossos erros e aprendamos a exercer a misericórdia uns com os outros (Mateus 9:13 / Oseias 6:6), para que assim possamos exercer o mais importante de tudo que é o juízo, misericórdia e a fé. Dessa forma, Cristo nos ensina que devemos ser luz do mundo e sal da terra (Mateus 5:13 ao 16), devemos brilhar em meio as trevas exalando um bom cheiro/aroma através de nossas palavras, obras e atitudes a fim de transmitir para as pessoas a Luz verdadeira que é Cristo (Gênesis 1:3 / João 8:12 / Salmos 119:105 / A Fé sem Obras é Morta); Devemos ser o sal da terra, ou seja, nossa palavra deve ser sempre bem temperada e igual as palavras do Mestre para que ao abrir da nossa boca cada palavra dita possa penetrar no coração/terra de todos que a ouvirem (Aos Colossenses 4:6 / Lucas 10:16 / João 15:20 / A Língua).

Agora vamos analisar outra passagem para compreender outro ponto de interpretação espiritual a respeito do dízimo:

“E Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; e era este sacerdote do Deus Altíssimo. E ele abençoou Abrão e disse: Bendito seja Abrão do Deus Altíssimo, o Possuidor dos céus e da terra!
E bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos! E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo. ” (Gênesis 14:18 ao 20)

Nesta passagem de “Gênesis” existem várias pontos interessantes para serem observados com os olhos espirituais, mas como o foco deste item é a respeito do “dízimo”, podemos notar que na passagem acima está claro que “Abrão deu o dízimo de tudo”, ou seja, isso significa que Abrão se doou para Deus, Abrão sempre manteve sua fé e obediência integra com Deus, Abrão simplesmente se entregou a Deus de corpo e alma permitindo que Deus conduzisse/direcionasse suas palavras e conhecimento, tanto é que Abrão foi justificado não somente pela fé, mas também porque ele tinha as obras. Ou seja, quando se trata de “nós darmos o dízimo para Deus”, isso significa que devemos nos doar para Deus, devemos apresentar nosso próprio corpo como instrumento vivo para que o Altíssimo possa habitar dentro de nós e nos conduzir, e, como já foi dito, nós somos o templo de Deus, nosso corpo tem que estar apto para receber dentro de nós o Espírito Santo, por isso que devemos ser sóbrios e nos limpar interiormente das mentiras criadas/inventadas que só servem para nos distanciarem do Pai Celestial (vide O que é ser sóbrio?); Devemos nos autoanalisar e vermos se estamos em conformidade com o que o Verdadeiro Cristo nos ensina e orienta; Devemos transmitir a Palavra de Deus através de nossas palavras e atitudes, pois a fé sem as obras é morta (vide A Fé sem Obras é Morta), ou seja, não basta falar da fé, não basta apenas dizer que crê em Deus/Cristo (até porque os demônios também creem em Deus e estremecem diante Dele – Tiago 2:19), não basta ficar proclamando para outras pessoas que você tem fé (até porque o falar não quer dizer nada, o importante é a pratica, e não somente palavras – Aos Romanos 14:22 / Tiago 2:18), em outras palavras, a fé tem que ser vivenciada/praticada a todo instante, pois a palavra da fé que foi pregada a todos nós é Cristo (Aos Romanos 10:8 e 9 / O que é a Fé?).

“Porque assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem obras é morta. ” (Tiago 2:26)

“Não sabeis vós que os que administram o que é sagrado comem do que é do templo? E que os que de contínuo estão junto ao altar participam do altar? Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho que vivam do evangelho. “ (I Aos Coríntios 9:13 e 14)

Com base na passagem acima, se nós somos o “templo de Deus” e se a Palavra de Deus tem que habitar dentro de nós, logo somos nós que administramos essa Palavra, e consequentemente ao reporta-la/reparti-la para alguém nós também comemos Dela, ou seja, nosso espírito também se alimenta daquilo que sai da nossa própria boca. E quanto mais nós nos achegamos a Deus (Altar), mais nós participamos das aflições de Cristo, sendo assim, quem anuncia o Evangelho, deve viver do Evangelho, isto é, quem anuncia o Evangelho, deve praticar/vivenciar o Evangelho (vide A Verdade Sobre o Evangelho). Ao contrário do que os falsos pastores pensam, “viver do Evangelho” não significa comercializar o Evangelho de Cristo para receber um valor monetário das ovelhas; viver do Evangelho não significa receber dinheiro para anunciar/pregar a Palavra de Deus; viver do Evangelho não significa construir um templo de pedra para usar do dinheiro das ovelhas para pagar as contas tais como: água, luz, telefone, etc...; Pelo contrário, viver do Evangelho significa vivenciar no dia-a-dia os mandamentos/ensinamentos do Verdadeiro Cristo/Deu;, significa jejuar/se abster das mentiras deste sistema; viver do Evangelho significa abrir mão dos prazeres carnais (concupiscências) que contaminam nosso espírito/mente e prejudicam nossos próximos; viver do Evangelho é ser cumpridor/praticante dos ensinamentos de Cristo em todo o lugar, com qualquer pessoa, toda hora (inclusive sozinho no íntimo da própria casa). E todos aqueles que dizem crer em Deus/Cristo devem vivenciar o Evangelho no dia a dia amando, respeitando, ensinando e corrigindo com mansidão cada um o seu próximo, para que todos venham ao conhecimento da verdade e se salvem das mentiras ensinadas neste mundo.

Em relação ao dinheiro físico que conhecemos, tome muito cuidado para que você não seja dominado e escravizado por ele (vide O Rico Insensato), pois já somos alertados a respeito deste dinheiro apalpável na seguinte passagem:

“Porque nada trouxemos para este mundo, e manifesto é que nada podemos levar dele. Tendo, porém, sustento e com o que nos cobrirmos estejamos com isso contentes. Mas os que querem ser ricos caem em tentações e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas que submergem os homens na perdição e ruína. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males, e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se transpassaram a si mesmos com muitas dores. “ (I A Timóteo 6:7 ao 10)

E outra coisa, tome cuidado para não misturar os assuntos espirituais com os carnais, tome cuidado para não misturar Deus e Sua Santa Palavra com o maldito dinheiro monetário e seus frutos perecíveis, tome cuidado para não misturar Espírito com carne, pois Cristo nos ensina que devemos dar a Deus o que é de Deus e a César (que simboliza o dinheiro no contexto de "Mateus 22:15 ao 21") o que é de César, sem misturar um com o outro, observe a passagem abaixo e confirme os fatos:

“Então, retirando-se os fariseus, consultaram entre si como o surpreenderiam nalguma palavra; e enviaram-lhe os seus discípulos com os herodianos dizendo: Mestre, bem sabemos que és verdadeiro e ensinas o caminho de Deus segundo a verdade, e de ninguém se te dá, porque não olhas à aparência dos homens. Dize-nos, pois, que te parece? É lícito pagar o tributo a César ou não? Jesus, porém, conhecendo a sua malícia, disse: Porque me experimentais hipócritas? Mostrai-me a moeda do tributo. E eles lhe apresentaram um dinheiro. E Ele diz-lhes: De quem é esta efígie e está inscrição? Dizem-lhe eles: De César. Então Ele lhes diz: Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.” (Mateus 22:15 ao 21)

  Enfim, mediante tudo que aprendemos até o prezado momento, está claro para nós que Deus é Espírito e que a questão do “dízimo” também tem um significado espiritual, pois como bem sabemos e podemos comprovar nas Escrituras, Deus não tem absolutamente nada a ver com dinheiro apalpável que adquirimos com o suor de nosso trabalho e muito menos com qualquer coisa apalpável/perecível/carnal/material, portanto, vamos nos esforçar para exercer o verdadeiro dízimo, vamos nos esforçar para nos entregarmos para Deus, vamos nos esforçar para não nos tornarmos escravos de um sistema capitalista, religioso e consumista, e vamos nos esforçar para manter/adquirir para dentro de nós a Fé e a Palavra e o Conhecimento de Deus (Cristo), pois Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida e só conseguimos compreender o sentido espiritual das Escrituras através de Cristo, a Palavra Viva de Deus. 



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