sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

A Morte: Uma Amiga Surpreendente

  Caro leitor, durante o período de cegueira espiritual, quem já não teve medo da morte? Quem não já se esquivou desse tipo de assunto por não suportar a ideia de um dia ter que partir? Pois bem, nesta postagem vou falar justamente da morte, tanto a física quanto aquela feita ainda em vida. E de início, analise bem o seguinte trecho:

  "E visto como os filhos participam da carne e do sangue, também Ele [Cristo Jesus] participou das mesmas coisas, para que pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo;e livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos a servidão." (Hebreus 2:14-15)

   Com base na passagem partilhada, é possível compreender que o Mestre esteve em um tabernáculo de carne da mesma maneira que nós estamos, então a matéria Dele (roupa humana) participou das mesmas aflições que nós participamos; porém, ao contrário de nós, Ele nunca pecou. Isso significa que diferente de nós, Ele nunca se tornou descrente com relação à Vontade Divina (vide O Pecado). Além do mais, através de Cristo Jesus o império da morte foi aniquilado, quer dizer que por meio Dele a mentira é desfeita, pois foi para isso que Cristo se manifestou: para destruir/desfazer às obras do diabo (vide I João 3:8). Logo, o Salvador se manifestou para destruir as obras da mentira e ignorância a fim de livrar todas às pessoas que tem medo da morte do jugo de servidão. 

  Em outras palavras, tanto as pessoas que tem medo de mortificar a própria carne ainda em vida quanto as pessoas que tem medo de morrer fisicamente, ambas são aquelas que mais se escravizam para manter uma vida carnal mais longa e sob efeito de uma falsa felicidade. Ou seja, as pessoas que não aceitam a mortificação da própria carne ainda em vida e a morte física de bom grado tendem a se submeter a inúmeras práticas escravas para se manterem "vivas"sendo que o exercício corporal para pouco aproveita (vide I Timóteo 4:8)

  Outrossim, as pessoas que tem medo de morrer são as que mais exercem as obras destrutivas pertinentes a carne (vide As Obras da Carne e os Frutos do Espírito), pois o diabo faz com que tais pessoas façam a travessia neste Plano com base na frase "a vida é curta e deve ser aproveitada/vivida"; todavia, tais pessoas acabam se esquecendo que ninguém escapa da morte física e que após tal processo a vida continua eternamente, onde estaremos colhendo aquilo que plantamos nesta vida passageira até a última gota, até o último ceitil (vide Gálatas 6:7-8)

  Deus, através de Sua Palavra denominada Cristo Jesus, nos mostra que não precisamos ter medo de ambas às mortes. E no caso da morte física, é após ela que de fato nos encontraremos com o Eterno. Em outras palavras, a morte física nada mais é do que uma "troca de roupa", visto que deixamos para traz um corpo corruptível para viver literalmente em um corpo incorruptível. Mas só compreendemos e sentimos tranquilidade acerca disso quando passamos pela primeira ressurreição (vide Ressurreição).

  A propósito e em acréscimo, a seguir reparto o "Capítulo 9 - A Morte e o Eterno" do livro "O Poder do Silêncio", do autor Eckhart Tolle, a fim de agregar em conhecimento quanto esta questão da morte:

  Quando você anda numa floresta intocada, onde não houve qualquer interferência humana, vê muito verde exuberante, muita planta brotando, mas também encontra árvores caídas, troncos se deteriorando, folhas podres e, a cada passo, matéria em decomposição. Para onde quer que olhe, vai encontrar vida e morte.

  Se prestar mais atenção, vai descobrir que o tronco de árvore em decomposição e as folhas apodrecendo não só dão origem a nova vida como estão cheios de vida. Há micro-organismos em ação. As moléculas estão se reorganizando. Portanto, não há morte em parte alguma dessa floresta. Há apenas a transformação da vida. O que você pode aprender com isso?

  Aprende que a morte não é o contrário da vida. A vida não tem oposto. O oposto da morte é o nascimento. A vida é eterna.

  Sábios e poetas de todas as épocas reconheceram o caráter de sonho da existência humana - a vida, aparentemente tão concreta e real, é ao mesmo tempo tão fugaz que é capaz de acabar a qualquer instante.

  Na hora da morte, a história da sua vida pode realmente lhe parecer um sonho que está terminando. Mas até no sonho há uma essência que é real. É preciso haver uma consciência para que o sonho aconteça. Do contrário, não haveria sonho.

  Mas será que é o corpo que cria a consciência ou é a consciência que cria o sonho e o corpo? Por que será que a maioria das pessoas que estiveram à beira da morte perdem o medo de morrer? Pense nisso.

  Claro que você sabe que um dia vai morrer, mas isso permanece apenas como uma ideia, até que você seja confrontado pela primeira vez com a morte. Ela pode chegar através de uma doença grave, de um acidente que atinja você pessoalmente ou da morte de um ente querido. Nesse momento a morte entra em sua vida e você toma consciência de que é um ser mortal.

  A maioria das pessoas procura ignorar esse fato, mas, se você enfrentar a realidade de que seu corpo é passageiro e pode acabar a qualquer instante, você consegue separar sua forma física do seu "eu". Quando admite e aceita a natureza fugaz e passageira de todas as formas de vida, você é invadido por uma estranha sensação de paz.

  Ao encarar a morte de frente, sua consciência se liberta até certo ponto da identificação com a forma física. Por isso os monges de algumas tradições budistas costumam meditar no necrotério, em meio aos corpos dos mortos.

  A cultura ocidental ainda nega amplamente a morte. Até as pessoas idosas procuram não falar ou pensar na morte, e os corpos dos mortos são mantidos a distância. Uma cultura que nega a morte torna-se inevitavelmente superficial, preocupada apenas com a aparência das coisas. Quando se nega a morte, a vida perde a profundidade. A possibilidade de saber quem somos para além do nome e da forma física - a nossa dimensão transcendental - desaparece, pois a morte é a abertura para essa dimensão.

  As pessoas, de um modo geral, se sentem profundamente perturbadas com qualquer coisa que acaba, porque todo fim é uma pequena morte. É por isso que em muitas culturas as pessoas preferem se despedir dizendo algo equivalente a "até logo", o que significa "nos vemos depois".

  Sempre que uma experiência termina - uma mudança de endereço, as férias, os filhos indo embora de casa -, você passa por uma pequena morte. A "forma" que essa experiência tinha na sua consciência desaparece. Muitas vezes isso faz com que você sinta um vazio do qual a maioria das pessoas tenta fugir.

  Se você aprender a aceitar e até acolher os pequenos e grandes fins que acontecem em sua vida, pode descobrir que o sentimento de vazio que a princípio causou tanto desconforto se transforma num espaço interno profundamente cheio de paz.

  Aprendendo a morrer assim a cada dia, você se abre para a Vida.

  A maioria das pessoas sente que sua identidade, sua noção do "eu", é algo extremamente precioso que elas não querem perder. Por isso têm tanto medo da morte. 

  Parece assustador e inimaginável que o "eu" possa deixar de existir. Isso acontece porque você confunde esse precioso "eu" com o seu nome, sua forma física e com a história ligada a eles. O "eu" que você concebe é apenas uma forma temporária na consciência.

  Enquanto você só conhecer essa identidade ligada à forma, ao nome e à sua história, você não perceberá que esse "eu" precioso é a sua essência, sua noção mais íntima do Eu Sou - que é a própria consciência. É o seu "eu" eterno - e esta é a única coisa que você não perde nunca.

  Se você sofre uma grande perda - seja de um bem material, a morte de uma pessoa querida, a perda da reputação, do emprego, de uma parte do corpo -, alguma coisa dentro de você morre. Você se sente diminuído na ideia que fazia de si mesmo. Pode também ocorrer uma certa desorientação. "Sem esse cargo na empresa, quem sou eu?"

  Perder algo concreto que você inconscientemente identificou como seu pode ser uma experiência muito dolorosa. É como se ficasse um buraco na sua existência.

  Quando isso ocorrer, não negue nem ignore a dor e a tristeza que sente. Aceite-as. Cuidado, porque a mente tem a tendência de construir uma história em torno da perda - uma história em que você desempenha o papel de vítima. Medo, raiva, ressentimento e pena de si mesmo são as emoções que acompanham o papel de vítima. Preste também atenção ao que está por trás dessas emoções, assim como da história que sua mente criou: aquela sensação de buraco, aquele espaço vazio. Você é capaz de suportar e aceitar essa estranha sensação de vazio? Se for capaz de encarar o vazio de frente, talvez descubra que ele deixa de ser assustador. E pode se surpreender ao descobrir que há paz emanando de lá.

  Sempre que alguém morre, sempre que uma forma de vida se extingue, Deus - Aquele que não tem forma nem se manifesta - brilha no espaço deixado pela forma que acabou. É por isso que a morte é o que a vida tem de mais sagrado. É por isso também que a Paz de Deus pode chegar a você através da contemplação e da aceitação da morte.

  Como são curtas as experiências humanas, como a vida é rápida. Existe alguma coisa que não nasça e morra, alguma coisa que seja eterna?

  Aos 20 anos de idade, você sente seu corpo forte e vigoroso; 60 anos depois, sente o corpo mais fraco e envelhecido. Sua forma de pensar certamente não é a mesma de quando tinha 20 anos. No entanto, a percepção de que seu corpo está jovem ou velho ou de que sua forma de pensar mudou é a mesma. Essa percepção é o que há de eterno em você - é a própria consciência. É a Vida Única que assume muitas formas. Você pode perder essa Vida? Não, porque você é Ela.

  Há pessoas que pouco antes de morrer sentem uma enorme paz e ficam quase luminosas, como se algo brilhasse no corpo que está se extinguindo.

  Às vezes, pessoas muito doentes ou muito idosas ficam, por assim dizer, quase transparentes nas últimas semanas, meses ou até anos de suas vidas. Quando nos olham, é possível ver uma luz brilhando através de seus olhos. Não há mais sofrimento psicológico. Elas se entregam, e assim o "eu" autocentrado se dissolveu. "Morreram antes de morrer" e encontraram uma profunda paz interior pela compreensão de que dentro delas existe algo imortal.

  Cada acidente ou desastre tem uma dimensão potencialmente redentora que nós geralmente não somos capazes de perceber.

  O enorme choque que causa a iminência de uma morte totalmente inesperada pode forçar sua consciência a perder completamente a identificação com a forma física. Nos poucos momentos que antecedem a morte física, e à medida que está morrendo, você tem uma experiência de si mesmo com uma consciência livre da forma. De repente, não há mais medo, apenas paz e a impressão de que "está tudo certo" e a morte é apenas uma forma se dissolvendo. A morte é então sentida como ilusória - tão ilusória quanto a forma física que você identificava como sendo você.

  A morte não é uma anomalia nem a coisa mais terrível que pode acontecer, como a cultura moderna nos quer fazer acreditar. A morte é a coisa mais natural do mundo, tão natural quanto seu outro extremo - o nascimento - e tão inseparável da vida quanto ele. Lembre-se disso quando estiver ao lado de uma pessoa à beira da morte.

  É um grande privilégio e um ato sagrado estar presente à morte de uma pessoa, testemunhando e acompanhando.

  Quando você acompanhar uma pessoa que está morrendo, não negue qualquer aspecto dessa experiência. Não negue o que está acontecendo nem o que está sentindo. Reconhecer que você não pode fazer nada talvez lhe dê uma sensação de desamparo, tristeza ou raiva. Aceite o que sente. Depois, siga em frente: aceite que não há nada que você possa fazer - aceite isso completamente. Não é você quem controla. Entregue-se profundamente a cada aspecto dessa experiência, entregue-se aos seus sentimentos, assim como à dor e ao desconforto que a pessoa à morte possa estar sentindo. Sua entrega e a calma que isso traz vão ajudar muito essa pessoa e facilitar sua transição. Se forem necessárias palavras, elas virão do silêncio que existe dentro de você. Mas serão secundárias.

  Com o silêncio vem a benção: PAZ. (Livro: O Poder do Silêncio; capítulo 9. Autor: Eckhart Tolle).

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  Agora, vamos analisar o seguinte trecho:

  "Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho. Mas, se o viver na carne me der fruto da minha obra, não sei então o que deva escolher. Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor. Mas jugo mais necessário, por amor de vós, ficar na carne." (Filipenses 1:21-24)

  De acordo com este trecho de Filipenses, podemos notar que o apóstolo Paulo já deixou bem claro que o viver para ele era Cristo e o morrer era ganho, ou seja, o desejo dele era partir deste Planeta pois ele sabia que isso era muito melhor do que qualquer outra coisa na vida dele, porquanto ele se encontraria literalmente com Cristo. Porém, por amor as demais almas, ele jugava mais necessário permanecer neste Plano, para tão somente viver dando Frutos com base na Obra de Deus, a saber, Cristo Jesus (vide A Verdadeira Obra de Deus)

  Em outras palavras, por ter aprendido com o Salvador o que é o Amor Fraternal (vide A Verdadeira Forma de Amar), Paulo estava disposto a viver o tempo que fosse preciso nesta Esfera, ainda que conturbado, para ajudar os demais irmãos espalhados pelo Mundo a chegarem no conhecimento da Verdade, para que assim todos quantos cressem em sua pregação fossem salvos da mentira assim como ele foi (vide I Timóteo 2:4 / I Coríntios 1:18). Todavia, como já foi relatado, ele também tinha grande desejo de partir para se encontrar logo com Deus e Sua Palavra/Cristo. 

  Em síntese, assim como Paulo, conforme vamos aprendendo de Cristo Jesus (vide Mateus 11:29), nós começamos a encarar a mortificação da própria carne ainda em vida e a morte física como algo natural; começamos a compreender que ambas as mortes não são algo ruim. E acerca da morte física, por exemplo, é após ela que nos encontramos literalmente com o Pai. Contudo, a questão é: será que todos estão preparados para partir? Pois uma coisa é fato: ninguém escapará deste dia! Em vista disso, bem-aventurados aqueles que estiverem preparados para partir, pois ninguém sabe o dia e nem a hora que em que o Mestre vem nos buscar (vide Mateus 25:1-13 / As Dez Virgens).

  "Ó morte, quão amarga é tua lembrança para o homem que vive feliz e no meio de seus bens, para o homem sereno a quem tudo é bem-sucedido e ainda com forças de saborear o prazer.
  Ó morte, tua sentença é bem-vinda para o miserável e privado de suas forças, para quem chegou a velhice avançada, agitado por preocupações, descrente e sem paciência.
  Não temas a sentença da morte, lembra-te dos que te precederam e dos que te seguirão.
  É sentença do Senhor para toda a carne; por que recusares a vontade do Altíssimo?
 Sejam dez ou cem mil anos, na morada dos mortos não há discussão sobre a vida." (Eclesiástico 41:1-7)

  Para aqueles que ainda são mortos espiritualmente e não ressuscitaram com Cristo, a morte é considerada algo ruim, e por enxergarem ela dessa forma tais pessoas vivem em busca de seus próprios prazeres carnais, "felizes" no meio de suas conquistas perecíveis e aparentemente bem-sucedidas. Ora, tais pessoas têm força de saborear o prazer da carne, o prazer de uma vida passageira, por isso elas têm medo de morrer, tanto fisicamente quanto ainda em vida. Ou seja, tais pessoas têm medo de mortificar a própria carne ainda em vida e de partir deste Planeta por conta da quantidade de bens que terá que deixar (vide O Rico Insensato).
  
  Por outro lado, para aqueles que já ressuscitaram com Cristo, assim como para aqueles que já mortificaram a própria carne ainda em vida, a morte física é bem-vinda assim como era para o apóstolo Paulo; porquanto tais pessoas já cumpriram a carreira, já sofreram as aflições como bons soldados de Jesus Cristo. A morte física também é bem-vinda para aqueles que já estão querendo ficar aflitos, descrentes, preocupados e sem paciência por causa da velhice devido a tanto tempo vivendo peregrino em terra estranha. 

  Já a morte no quesito de mortificação ainda em vida é bem-vinda para aqueles que estão fartos, sem força, agitados, preocupados, descrentes e sem paciência para continuar vivendo neste mundo; porquanto é através da mortificação da nossa própria carne ainda em vida que passamos a sentir o fardo leve e jugo suave de Cristo (vide Mateus 11:28-30). Portanto, matar a carne ainda em vida é benefício próprio 😉.

  Resumindo, ninguém deve temer a sentença da morte, pois ela foi determinada por Deus. E todos que viveram desde a fundação do mundo passaram pela morte física assim como cada um de nós também passará, porque a morte é a sentença do Senhor para toda a carne. Aliás, ambas às mortes é sentença de Deus para toda a carne - tanto a mortificação da carne ainda em vida, quanto a morte física (vide João 12:25 / Colossenses 3:5-9) -, e dessa última ninguém escapará, quer goste ou não. Portanto, devemos aceitar de bom grado a decisão do Altíssimo.

  Em acréscimo, na morada dos mortos não há discussão sobre a vida, isto é, quem ainda é morto espiritualmente não discute palavras pertinentes a Vida Eterna; aliás, quem ainda é morto espiritualmente nem compreende o fato de que um dia vai/deve morrer (vide Eclesiastes 9:5). Todavia, em ambas moradas dos mortos não existe assunto algum pertinente a Vida Eterna outorgada pelo Eterno (vide A Vida Eterna).

  "E como aos homens está ordenado morrerem uma vez vindo depois disso o juízo, assim também Cristo, oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação." (Hebreus 9:27-28)

  Enfim, mediante tais fatos, conclui-se que ambas as mortes não são algo ruim; então não precisamos ter medo ou receio delas, pois aquilo que Deus determinou sempre será bom, porque Ele é Bom. Portanto, vamos nos esforçar para mortificar nossa própria carne ainda em vida para vivenciarmos os Frutos do Espírito e o Amor Fraterno pelo próximo com maestria a fim de conduzirmos nossa própria vida sem nos prejudicar e/ou prejudicar a outrem (vide As Obras da Carne e os Frutos do Espírito / A Verdadeira Forma de Amar / Conduzindo a Própria Vida). E também vamos nos esforçar para não se apegar a nada e nem ninguém deste Mundo, pois nada que é materializado é eterno (vide O Ídolo e a Idolatria). Assim, vamos nos preparar para se encontrar com nossa amiga denominada "Morte Física", pois ela virá para todos; e felizes os que estiverem preparados para recebê-la de braços abertos.

  Deus guie nossa mente sempre na Verdade 👉 João 14:6 😉.

  💡"A morte é temida pelos que vivem na posse tranquila de seus bens perecíveis; porém, ela é desejada pelos velhos, peregrinos e sofredores. Aquele que for sábio deve acolhê-lá com tranquilidade, sabendo que ela é decreto da vontade Divina." 



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OBS 2: Caso você tenha interesse, o seguinte link é o conteúdo desta postagem em formato PDF disponível para download e/ou impressão: A MORTE: UMA AMIGA SURPREENDENTE.

NOTA: Caso você queira repartir aprendizados ou falar a respeito do que leu, e não quiser fazer isso via comentários por algum motivo pessoal, mande uma mensagem no seguinte e-mail e, assim que possível, estarei respondendo enquanto estiver neste corpo: deencontrocomaverdadegenuina@yahoo.com

2 comentários:

  1. Realmente, a morte (ambas) é nossa aliada, pois assim temos por Exemplo nosso Único Mestre/Cristo (Mateus 23:8) como forte exemplo para testificar, pois vive entre nós hoje e eternamente, e assim também foi confirmado/testificado por seus apóstolos e por todos quanto seguem espírito e vida (João 6:63).

    "E os entendidos entre o povo ensinarão a muitos; todavia cairão pela espada, e pelo fogo, e pelo cativeiro, e pelo roubo, por muitos dias.
    Os entendidos pois resplandecerão, como o resplendor do firmamento; e os que a muitos ensinam a justiça refulgirão como as estrelas sempre e eternamente" (Daniel 11:33 segue referência Hebreus 11:35/ Daniel 12:3 segue referência Provérbios 4:18 e Mateus 13:43). É Hoje!

    De fato, quando ressuscitamos da primeira morte, já não é pra viver dando ocasião á carne, mas para nos tornamos uma nova criatura e andarmos segundo a santidade que somos muito recomendados através de Cristo/Escrituras (Gálatas 5:16 ao 26 / II Corintios 5:15 e 17 / Hebreus 13:1 / João 15:12).

    E realmente, como Paulo foi salvo, tantos outros que recebem este evangelho para espírito e vida também são (Romanos 8:24), pois somos salvos das mentiras que nos são impostas desde que nascemos neste mundo. Mentiras impostas pelos indoutos e inconstantes (II Pedro 3:15-17) que ainda estão mortos espiritualmente e andam em trevas (João 8:12, mas podem ressuscitar João 11:25), que apenas exortam e interpretam as Escrituras na letra/forma carnal de compreensão (Provérbios 9:17-18 / II Corintios 3:6), e vem transtornando/distorcendo o verdadeiro evangelho (Gálatas 1 / II Corintios 11:1 ao 15) que é pro espírito e vida; vem instalando confusão na mente das pessoas com anys interpretações/exortações, quando na verdade as Escrituras não são de particular interpretação (II Pedro 1:20-21); vem incitando o ódio e a intolerância religiosa entre os irmãos, quando Deus quer que todos nós vivamos em união (vide evangelho inteiro de Cristo e Salmos 133); vem dividindo o povo com anys caminhos/portinhas, quando na verdade existe apenas UM caminho á seguir (João 14:6 / João 1:17). Somos Salvos \o/ da mentira!

    "As mulheres receberão pela ressurreição os seus mortos; uns foram torturados, não aceitando o seu livramento, para alcançarem uma melhor ressurreição" (Hebreus 11:35).

    "Porque os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o espírito para as coisas do espírito..." (Romanos 8).

    "E os que são de Cristo crucificaram a carne com suas paixões e concupiscências.
    Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito" (Gálatas 5).

    E de fato, nenhum de nós sabemos quando partiremos (Tiago 4:14 / Provérbios 27:1) deste mundo, muitos ficam ouvindo exortações loucas por aí de Mateus 25:13, e ficam apenas esperando o "fim do mundo", ver "Jesus nas nuvens".. mas esquecem do fim do mundo delas, esquecem que para morrer (carnalmente falando) basta estar vivo, esquecem que podem partir a qualquer momento.

    Eu mesma no início da minha nova vida estava trilhando por essas veredas, até Deus falar justamente em meu coração está passagem de Mateus 25:13, e me ensinar que, enquanto eu estava querendo saber sobre o "fim do mundo", eu simplesmente estava esquecendo de me preparar para ele, para o meu "fim de mundo/minha morte carnal".
    Muitos se preocupam onde/como é ou deixa de ser o após a morte (Romanos 12:3 / Eclesiástico 3:21 ao 28), ficam entrando em discussões vãs e tolas que em nada edificam a alma/espírito, e estão se esquecendo de se preparar/consagrar/santificar para partir, estão esquecendo de praticar I Corintios 13 e João 15:12, estão se esquecendo de Efésios 5:1. Porque, o que importa pra onde vamos ou como é o lugar, desde que partamos/vamos com Deus, pois melhor do que saber onde e como é, melhor estarmos preparados para entrar/habitar com o nosso Criador.

    Deus abençoe por repartir o Pão irmã \O/

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    1. Amém irmã Michelle!!!! Excepcional este comentário! Extremamente edificante! Deus abençoe!!!

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