Caro
leitor, a cada dia que passa é possível constatar – através de pesquisas,
noticiários e/ou dia-a-dia – que muitos pássaros denominados “suicídio” tem
sobrevoado a mente de muita gente de forma destrutiva, ao ponto de fazer com
que indivíduos desatentos tenham medo de enfrentar os embates desta existência
e, desse modo, acabem antecipando a morte física que, na verdade, é apenas uma
troca de roupa. Ora, se a morte física é apenas uma troca de roupa, se engana
quem pensa que “tirou a própria vida”,
pois não tem como tirar aquilo que se é. Em vista disso, quando um indivíduo se
suicida ele está simplesmente antecipando um processo que deveria ocorrer
naturalmente que é nada mais nada menos do que “uma troca de roupa”, afinal, somos seres espirituais vestidos com
uma roupa humana passando por experiências humanas assim como foi com Cristo
Jesus, o Verbo Divino.
O suicídio,
como tantas outras coisas, pode ser encarado de uma forma positiva e negativa,
porém, infelizmente muitos optam pela maneira negativa, e estes são aqueles que
se recusam a enfrentar esta travessia humana – são aqueles que tem medo de encarar
os embates deste Plano. Em outras palavras, para que este assunto seja melhor
explanado, este texto será dividido em duas partes: o suicídio negativo e o
positivo.
👉 SUICÍDIO NEGATIVO
O suicídio
negativo é nada mais nada menos do que aquele que a grande maioria conhece: um
indivíduo interrompendo o próprio caminhar neste mundo. Geralmente, quando um
sujeito dá lugar para este pássaro ruim isso se dá porque ele está passando por
algum processo neste Plano no qual não vê possibilidade de obter êxito; dessa
forma, ao invés dele congregar com o Espírito do Eterno que reside dentro de si
para obter uma iluminação e força a fim de encarar o momento presente a qual
considera “sem jeito” da mesma
maneira que o Mestre enfrentou os embates desta Esfera – com autodomínio,
sobriedade, mestria, fortaleza e certeza/convicção de que é um ser eterno – o
indivíduo simplesmente dá lugar para o desespero e/ou medo, por esse motivo
acaba antecipando a troca de roupa (morte
física).
Na mesma
proporção, quando um sujeito se encontra desalentado e/ou desencorajado diante
do peregrinar neste Planeta, este também acaba permitindo que o pássaro ruim
denominado suicídio negativo faça
ninhos em sua casa (mente), por isso
ele acaba antecipando a troca de roupa achando que este ato coloca um “fim” na
vida. Contudo, não se pode colocar um fim naquilo que é. Sendo assim, o suicídio negativo só faz com que o
indivíduo troque de roupa antes do tempo; e como é apenas uma troca, o sujeito leva
consigo exatamente aquilo que é, está sentindo, etc.: é como se o ser
congelasse aqui e descongelasse do Outro lado. Portanto, ao contrário do que
muitos pensam, este tipo de suicídio não resolve nada, porque na verdade o
problema não é o que está ocorrendo exteriormente, mas sim o que estamos
sentindo interiormente – lembrando que é justamente o modo interno que faz com
que lidemos de determinada maneira com aquilo que se apresenta no externo.
Jesus
Cristo, sendo Ele o Verbo, Exemplo e Luz proveniente do Altíssimo que é Amor,
tanto por meio de Suas Palavras quanto pela forma que atravessou este Plano, nunca
incentivou ninguém a fugir das lutas que se apresentam nesta Esfera. Ao
contrário, Ele sempre demonstrou e ofertou coragem, bom ânimo e força para que
todos quanto creem em Deus possam passar o que tiverem que passar vivendo os
Frutos do Espírito Divino, que são: serviço pleno de Amor, devoção não-egoísta,
lealdade corajosa, equidade sincera, honestidade esclarecida, esperança
imorredoura, confiança segura, ministração misericordiosa, bondade infalível,
tolerância plena no perdão, paz duradoura, paciência, afabilidade, temperança,
sobriedade, nobreza, humildade, longanimidade, domínio próprio, continência,
etc. (vide Urântia – Documento 193: Seção
2 / Gálatas 5:22).
A
propósito, lembro de relatos de uma viagem de Jesus que trazem a seguinte
informação: “A primeira parada no caminho
da Itália foi a ilha de Malta. Ali Jesus teve uma conversa longa com um jovem
desalentado e desencorajado chamado Cláudio. Esse amigo havia chegado a pensar
em tirar a própria vida, mas, depois de conversar com o Escriba de Damasco, ele
disse: ‘Vou enfrentar a vida como um homem; chega de fazer papel de covarde.
Vou voltar para a minha gente e começar tudo de novo’. Em pouco tempo ele se
convertera em um pregador entusiasta dos cínicos e, mais tarde ainda, deu as
mãos a Pedro, na proclamação da cristandade em Roma e Nápoles e, após a morte
de Pedro, foi para a Espanha pregar o Evangelho. Mas nunca soube que o homem
que o havia inspirado em Malta era o mesmo Jesus, a quem posteriormente ele
proclamaria como o Libertador do Mundo.” (Urântia – Doc. 130: Seção 8).
Certamente,
conhecer o Mestre – Seus Ensinamentos, Suas Palavras e/ou Forma de Vida – é um
tônico revigorante que torna todo aquele que crê Nele e Naquele que O enviou um
ser corajoso e apto para enfrentar esta vida (travessia humana) com a certeza de que o Pai sempre está conosco.
Aliás, como diz a Luz Genuína: “Ensinai
a todos os crentes que aqueles que entram no Reino não se tornam, por isso,
imunes aos acidentes do tempo, nem às catástrofes ordinárias da natureza. Crer
no Evangelho não terminará com os problemas, mas irá assegurar que vós não
tereis medo quando os problemas baterem à vossa porta. Se ousardes crer em Mim
e se, de todo o vosso coração, continuardes a seguir-Me, fazendo isso vós
ireis, com toda certeza, entrar no caminho que vos leva a dificuldades. Eu não
vos prometo livrar-vos das águas da adversidade, mas Eu vos prometo estar
convosco durante todas elas” (Urântia – Doc. 159: Seção 3).
Neste Plano
a qual nos encontramos vestidos com esta roupa humana existem muitos indivíduos
que são como o mencionado Cláudio (que
traduzido é “coxo” ou “manco”), então nesta Esfera há muitas almas que
ainda não caminham com perfeição o Evangelho da Paz que é, na verdade, a
Paternidade de Deus e a Fraternidade dos homens – o Amor ao próximo – a
vivência da Paz (Entendimento;
Equilíbrio) oriunda do Eterno. Todavia, o Mestre veio para fazer com que os
cegos, coxos e tantos outros enfermos espirituais sejam curados se assim eles
quiserem, afinal, a cura de um doente não está simplesmente nas Palavras do
Receituário, mas sim na vivência delas; e esta vivência somente o enfermo pode
executar. Desse modo, a transformação para melhor depende da aplicação do nosso
próprio esforço.
Com base no
fragmento partilhado, Jesus Cristo – o Escriba de Damasco – conversou com
Cláudio, Ele ofertou boas Palavras para ele; entretanto, se Cláudio não tivesse
dado vida para o Remédio ofertado, ele seria mais um que, movido por um
desalento e desencorajamento, cometeria o que chamo de suicídio negativo. Porém, não foi isso que ocorreu, pois ele
escolheu viver o que o Mestre conversara com ele, e graças a esta escolha ele
disse com bravura: “Vou enfrentar a vida
como um homem; chega de fazer papel de covarde. Vou voltar para a minha gente e
começar tudo de novo”. E assim como aquele Cláudio pôde proclamar palavras
de bom ânimo, até hoje há quem diga as mesmas palavras e/ou coisas similares
justamente pelo fato de dar ouvidos para a Voz do Eterno, pois a Linguagem do
Pai Genuíno faz com que “os cegos vejam,
os coxos andem, os leprosos sejam limpos, os surdos ouçam e os mortos
ressuscitem” (Mateus 11:5). Em outras palavras, a Palavra de Deus faz com
que o interior seja restaurado para que assim todo o curso do ser seja baseado
na Retidão, Fé, Coragem e Bom Ânimo.
“A vida mortal deu os mais duros, cruéis e
amargos golpes em Jesus; e este Homem recebeu todos os golpes desesperados com
Fé, Coragem e com a determinação inarredável de cumprir a Vontade do Pai. Jesus
aceitou a vida, em toda a sua realidade terrível, com maestria – até mesmo na
morte. Ele não usou a Religião como uma liberação para a vida. A Religião de
Jesus não procura escapar desta vida, com o fito de desfrutar de uma Outra
existência. A Religião de Jesus proporciona a Felicidade e Paz de uma Outra
existência Espiritual que eleva e enobrece a vida que os homens vivem agora na
carne” (Urântia – Doc. 194: Seção 3).
Se
pararmos para analisar a Vida de Jesus, veremos que Ele nunca se comportou como
um coitado, vítima ou “pobrezinho” diante de nenhum embate deste Plano. Pelo
contrário, mesmo diante de situações ofensivas, calúnias, escárnios, tortura,
agressões e até mesmo na hora da crucificação, Ele nunca posou de vítima; assim
como não recorreu a ninguém – inclusive ao Pai-Eterno – por algum tipo de
alívio para Sua roupa humana. Ademais, mesmo diante de tantas situações
embaraçosas, o Mestre nunca deu lugar para o pássaro ruim que chamo de suicídio negativo; antes enfrentou o que
lhe foi proposto enfrentar com a certeza plena de que ninguém poderia tirar a
vida Dele, pois Ele é a própria Vida, e como Tal sempre manteve a convicção de
que é – assim como somos – Eterno. E isso é possível constatar por meio da Fé
em Sua Ressurreição que qualquer um pode desfrutar desde que haja Fé e boa
vontade de cumprir a Vontade de Deus que é, por sinal, boa, agradável e
perfeita.
“Quando homens e mulheres, que sabem pensar,
contemplam a Jesus oferecendo a Sua vida na cruz, dificilmente se permitirão
queixar-se de novo, diante de pequenos embaraços e mágoas puramente fictícias.
A Sua vida foi tão gloriosa e a Sua morte tão triunfante que ficamos todos
seduzidos e com a disposição de compartilhar de ambas.” (Urântia – Doc. 188:
Seção 5).
Certamente,
se cada indivíduo se conscientizar de que ele é um filho de Deus e, como tal,
pode fazer a travessia neste Mundo assim como Cristo Jesus fez, com certeza os
pássaros chamados suicídio negativo
não encontrarão mais casas vazias para fazerem morada. Como resultado, estas
aves morrem já que “Jesus nos ensinou,
não a resistir o mal, mas a encontrar, por intermédio Dele (Jesus) uma bondade
que destrói eficazmente o mal” (Urântia – Doc. 188: Seção 5); por que “o mal é a transgressão inconsciente ou não
intencional da Lei Divina, a Vontade do Pai. O mal é, do mesmo modo, a medida
da imperfeição da obediência à Vontade do Pai” (Urântia – Doc. 148: Seção 4).
Enquanto uma das Vontades do Eterno, como diz o Mestre, “é
que o homem mortal devesse trabalhar com persistência e coerentemente, no
sentido da melhora do seu estado na Terra” (Urântia – Doc. 148: Seção 5).
Enfim,
se cada alma aprender a cometer o suicídio
positivo, com certeza o suicídio
negativo não ganhará espaço. E a seguir exponho o que é este suicídio positivo.
👉 SUICÍDIO POSITIVO
Enquanto
o suicídio negativo tem como intuito
fazer a alma antecipar a troca de roupa (morte
física), o suicídio positivo tem
como finalidade aniquilar os sentimentos ruins que se encontram instalados no
próprio indivíduo. Assim, o suicídio
positivo tem como objetivo fazer com que a alma mate os sentimentos que se
encontram em si que ocasionam perturbações, tais como: ódio, vingança,
desalento, desencorajamento, desestimulo, inveja, cobiça, etc.
Então,
ao invés da árvore (pessoa) permitir
que os pássaros do suicídio negativo
façam ninhos em si, boa coisa é que ela dê lugar para os bons pássaros do suicídio positivo, para que estes
aniquilem o mal e, por conseguinte, o sujeito viva a Vontade Divina e desfrute,
como resultado, da Paz de Deus que, ao contrário da paz deste mundo, é eterna.
“O Mestre veio para criar no homem um novo
espírito, uma nova vontade, para imprimir uma nova capacidade de conhecer a
Verdade, experimentando a compaixão e escolhendo a bondade; a vontade para
estar em harmonia com a Vontade de Deus, conjugada com o impulso eterno de
tornar-se perfeito, como o próprio Pai no Céu é perfeito.” (Urântia – Doc. 140:
Seção 8)
“Os
indivíduos sabedores de Deus não se deixam desencorajar pelos infortúnios, nem
ser abatidos pelo desapontamento. Aqueles que creem são imunes à depressão
consequente de perturbações puramente materiais; aqueles que levam uma vida
espiritual não se deixam perturbar pelos episódios do mundo material. Os
candidatos à Vida Eterna são praticantes de uma técnica vivificante e
construtiva para enfrentar todas as vicissitudes e embaraços da vida mortal. A
cada dia que um verdadeiro crente vive, ele acha mais fácil fazer a coisa certa”
(Urântia – Doc. 156: Seção 5).
A
falta de Conhecimento acerca do Verdadeiro Deus faz com que muitos sujeitos não
vejam sentido e muito menos uma boa saída neste Plano Terreno; sem contar que a
falta deste Conhecimento atrapalha a alma de vivenciar a Vida Eterna outorgada
pelo Altíssimo, e sem esta Vida Eterna (que
é a graça de viver hoje e eternamente congregado com o Espírito Sagrado) a
alma – que é eterna – vive seu agora
de maneira destrutiva, deprimente e angustiada.
Mas
quando uma alma busca a Deus no lugar em que Ele realmente está, a saber, dentro
de si, esta começa a se religar com o Eterno e, como resultado, desfruta do
Amor e Paz verdadeira que só Ele concede. Em vista disso, quando um indivíduo
escolhe saciar a fome e a sede na Fonte certa, consequentemente ele é saciado; porém,
como diz o Salvador: “O mundo está cheio
de almas famintas que, mesmo estando em presença do Pão da Vida, passam fome;
homens morrem à procura do próprio Deus que vive dentro deles” (Urântia
- Doc. 159: Seção 3).
Falando
um pouco mais sobre o suicídio negativo,
é interessante alertar que muitos indivíduos – principalmente aqueles que se
intitulam “cristãos” – cometem um grave erro ao afirmar o destino da alma pós
morte física ao analisar o (s) ato (s) que esta cometeu. Em outras palavras
mais objetivas, muitos erram ao dizer que as almas que cometem o que chamo de suicídio negativo vão para um lugar x ou
y; aliás, muitos erram ao afirmar o destino de uma alma tendo como base
qualquer coisa que ela tenha feito nesta travessia humana. E sabe por que digo
que é um erro? Porque Jesus Cristo, o Exemplo e Verbo Divino, diz: “Não cometais o erro de estimar o valor da
alma pelas imperfeições da mente, nem pelos apetites do corpo. Não deveis
julgar a alma, nem avaliar o seu destino pelo padrão de um único episódio
humano infeliz. O vosso destino espiritual é condicionado apenas pelas vossas
aspirações e propósitos espirituais” (Urântia – Doc. 156: Seção 5).
Ora,
de acordo com as Palavras do Mestre, é evidente que ninguém tem o direito de
afirmar o que acontece com as almas após a troca de roupa (morte física), independente do que ela tenha feito e do que
cometeu; pois o único que pode avaliar com Justiça cada um de nós é nosso Pai
Celeste, e como diz o Salvador: “Vós
apenas podeis julgar os vossos companheiros pelos atos deles; o Pai, que está
nos Céus, julga pela intenção” (Urântia – Documento 140: Seção 6). “Porque o Senhor é o nosso Juiz; o Senhor é
o nosso Legislador; o Senhor é o nosso Rei; Ele nos salvará” (Isaías 33:22).
Portanto,
com relação ao suicídio negativo,
embora aqueles que o cometem possam ser encarados como covardes, isso não dá o
direito de ninguém falar a respeito do destino espiritual de tais almas, pois
isso é um assunto particular de filho
para Pai; de Marido para mulher, não é em vão que nas Escrituras se contém: “De maneira que cada um de nós dará conta de
si mesmo a Deus” (Romanos 14:12).
Verdadeiramente,
se cada indivíduo aprendesse a cuidar da própria vida, sempre tendo como foco a
Vontade do Pai Genuíno, com certeza não sobraria espaço para tantas sementes
ruins serem cultivadas e muito menos ofertadas! Assim como não sobraria espaço
para julgamentos alheios com relação ao destino das almas após a troca de
roupa! Sendo assim, como diz o ditado: “Muito
ajuda quem pouco atrapalha”. E: “Se
não tem algo de bom a dizer, fique calado! ‘Pois até o tolo quando se cala é
considerado um sábio’.” (Provérbios 17:28).
Enfim,
acerca dos suicídios apontados, claro
está que um é bem diferente do outro, e bom seria que o suicídio positivo fosse mais propagado do que o negativo! Mas não
se pode esquecer que ainda que seja ofertado uma boa Semente, depende do dono
da terra (proprietário da mente – o
próprio indivíduo que recebe a Semente) escolher se coloca ou não em
prática o Presente ofertado. E assim é para que ninguém carregue em si nenhum
fardo além do próprio ou alguma culpa pelas más escolhas alheias. Além disso,
também não se deve esquecer que ninguém tem o direito de julgar o destino de
nenhuma alma, independente se ela cometeu o suicídio
negativo ou qualquer outra coisa, pois tal julgamento compete só ao Eterno.
Então,
como diz o Mestre: “Tendes a missão de
salvar os homens, não de julgá-los. Ao final da vossa vida terrena, todos devem
esperar misericórdia; e, pois, peço-vos que, durante a vossa vida mortal,
demonstreis misericórdia para com todos os vossos irmãos na carne” (Urântia –
Doc. 140: Seção: 3). “A vossa
mensagem para o mundo será: buscai primeiro o Reino de Deus e Sua Retidão, e,
ao chegardes a tanto, todas as outras coisas essenciais para a sobrevivência
eterna vos serão asseguradas, por acréscimo. E agora Eu deixo claro para vós
que o Reino do Meu Pai não virá com uma aparência exterior de poder, nem com
uma demonstração pouco inusitada. E, pois, não deveis sair para proclamar o
Reino dizendo: ‘ele é aqui’ ou ‘é lá’. Pois tal Reino que pregais é Deus dentro
de vós” (Urântia – Doc. 140: Seção 1).
Deus
guia nossa mente sempre na Verdade – Jesus Cristo.
💡“Ao garoto em fuga, Jesus disse: ‘Lembra-te
de que há duas coisas das quais tu não podes fugir – de Deus e de ti próprio. Para
onde quer que possas ir, levar-te-ás contigo a ti próprio e ao Espírito do Pai
Celeste que vive dentro do teu coração. Meu filho, pára de tentar enganar a ti
próprio; estabelece-te na prática corajosa de encarar os fatos da vida, apoia-te
firmemente na segurança da filiação a Deus e na certeza da Vida Eterna, como Eu
te ensinei. Desse dia em diante propõe-te ser de fato um homem, um homem
determinado a encarar a vida com bravura e com inteligência.” (Urântia – Doc.
133: Seção 4)
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