Caro
leitor, desde que existe este Plano Terrestre há uma vasta ignorância que
paira por aí, sendo ela a causa de muitos se tornarem cegos para o Bem ao invés
de serem cegos para o mal. Esse tipo de cegueira é algo proveniente do pai da
mentira, a saber, o Diabo[1].
Este, como determinados escritos alertam, é um ser mentiroso que se transfigura[2]
em anjo de luz a fim de iludir e seduzir aqueles que ainda não estão vestidos
com a Armadura de Deus. Por causa de tal transfiguração, bilhões de almas se
deixam levar por diversos ensinos que as fazem viver uma vida infernal, repleta
de confusão e agonia espiritual. Além do mais, essa ignorância proveniente do
Iníquo tem mantido bilhões de pessoas doentes e mortas na alma. E um ser nesse
estado conduz a própria vida de forma irracional, tendo como produto diversas
ações desrespeitosas somadas a agressões físicas, verbais, psicológicas e/ou
sexuais: o que é algo lamentável.
Outrossim,
devido a nescidade[3]
que paira por aí, muitas almas ainda não ressuscitaram com Cristo para aprender
com Ele como exercer o autodomínio e equilíbrio das próprias vontades. Em
outros termos, muitos ainda não despertaram o Espírito que reside dentro de si
proveniente do Pai da Verdade, para dirigir a própria vida com base nos Frutos desse
Espírito, que são: serviço pleno de Amor, devoção não-egoísta, lealdade
corajosa, equidade sincera, honestidade esclarecida, esperança imorredoura,
confiança segura, ministração misericordiosa, bondade infalível, tolerância
plena no perdão, paz duradoura, paciência, afabilidade, temperança, sobriedade,
nobreza, humildade, longanimidade, domínio próprio, continência, etc.
A
falta de despertar acerca do Espírito residente resulta na falta de Amor
próprio e ao próximo, sendo que é justamente a prática do Amor que nos torna
cumpridores de tudo que abrange a Lei de Deus. Entretanto, quanto mais a
ignorância aumenta na mente de um indivíduo, mais o verdadeiro Amor se esfria
na vida desse sujeito. E como é o Amor o vínculo da perfeição, este texto tem
como objetivo expor a verdadeira forma de amar, isto é, como amarmos uns aos outros
com base na Verdade. Porque desde que nascemos aqui infelizmente só aprendemos
coisas relacionadas ao falso amor.
Pois
bem, quantos de nós já não proferimos a palavra “amor” para dar base e
enaltecer tantas coisas ou até mesmo pessoas? Quantas vezes não dizemos esta pequena
palavrinha para exaltar coisas que não chegam aos pés do real sentido dela? Quantas
vezes não lemos/ouvimos por aí para termos mais amor uns pelos outros? Mas, no
real, o que é o amor?
Jesus
Cristo é a Verdade, o Diabo é o
pai da mentira e ambos são manifestos em nosso cotidiano através de palavras. Após uma palavra gerada consequentemente
um pensamento surgirá e vice-versa. Mediante esse fato um comportamento aparecerá, em razão de
sermos aquilo que pensamos/falamos, porquanto a tendência é praticarmos aquilo que
estudamos e/ou reportamos – até porque quem fala algo é porque pensa e acredita
naquilo que propaga, desse modo, tal pessoa procurará exercer aquilo que pensa/fala.
O
Amor que Cristo Jesus nos ensina pode ser compreendido por meio da análise de
Sua Vida e Ensinos contidos, relatados e manifestos em diversas Escrituras,
sejam elas os livros impressos, virtuais e/ou os livros de carne e osso, isto
é, pessoas que testificam da Vida de Jesus; dado que a Vida Dele é o Exemplo do
Amor verdadeiro. No entanto, o pai da mentira distorce os Ensinamentos de Jesus e ainda se usa de diversas
Escrituras para dar base para o erro e/ou más ações, por exemplo: Jesus Cristo
fala de um tipo de Amor, a saber, o Amor
Fraterno – o Amor Altruísta – o Amor que visa o bem-estar mútuo de uns pelos
outros tanto moralmente, quanto espiritualmente. E o pai da mentira também
fala de um tipo de amor, porém, um “amor” repleto de egoísmo, violência,
parcialidade, libertinagem, sexualidade e satisfação acerca de obras que desenobrecem
o indivíduo.
Se
examinarmos simplificadamente a palavra “amor”, veremos que ela é
sinônimo de afeto, amizade, zelo, cuidado, etc. E se analisarmos Jesus Cristo
durante o peregrinar Dele neste Plano Terrestre, enxergaremos que Ele praticou
esse Amor por todos e com todos os seres humanos, aliás, veremos que Ele
exerceu e exerce até hoje esse Amor por aquilo que não é perecível, a saber, nosso espírito/alma
que se encontra encoberto por
nossa roupa humana.
Dessa
forma, com base na Verdade/Cristo, podemos observar que o Amor genuíno não consiste em bajulações e palavras
lisonjeiras que incentive, agrade e/ou satisfaça obras destrutivas e imorais manifestas
através de uma natureza humana seguida de sua sabedoria carnal que é passageira.
Igualmente,
podemos verificar que o verdadeiro Amor não consiste em algo que possa vir a
promover determinadas palavras, ações e/ou hábitos que denigram a moral, o caráter
e/ou a evolução espiritual de um ser. Portanto, pode se dizer que a maior forma de demonstração de Amor
consiste na repreensão, correção, conselho e ensinamento dado com mansidão (paciência) e boa intenção de edificar o
próximo; assim como Jesus Cristo fazia e faz até hoje por intermédio dos vasos
que permitem Sua manifestação.
Também
é possível dizer que o Amor real ensinado pelo Mestre não consiste em contatos físicos voltados para a imoralidade,
obscenidade, devassidade, luxúria, libertinagem e afins. Ao contrário, podemos
comprovar através da análise da Vida de Jesus e em diversos Escritos que o Amor
original deve ser exercido de forma Fraternal.
Se
analisarmos a definição da palavra “fraternal”, veremos que ela tem como
característica o tratamento mútuo de uns pelos outros como se todos fossemos
irmãos[4];
e o correto é irmãos se ajudarem, respeitarem e zelarem uns pelos outros! A
propósito, como diz o Mestre: “O Reino de
Deus neste mundo é o desejo supremo de fazer a Vontade de Deus, o amor
não-egoísta pelos homens, o amor que dá bons frutos de uma conduta mais ética e
mais moral” (O Livro de Urântia – Doc. 170: Seção 2). Portanto: “Amem as
pessoas sem fingimento. Odeiem tudo que é mau e apeguem-se firmemente ao que é
bom. Amem-se com Amor Fraternal e tenham prazer em honrar uns aos outros.” (Romanos
12:9-10)
Já
o “amor” que o pai da
mentira nos apresentou, o mesmo vem acompanhado de todo tipo de prazer carnal voltado
para a luxúria, lascívia, lubricidade, libertinagem e afins, afinal, aprendemos
desde que nascemos neste Plano que para um humano demonstrar amor por uma
pessoa ele precisa ter, por exemplo, beijos e/ou relações com o próximo que
promovam a sexualização. Melhor dizendo, através de palavras ilusórias é dito por
aí que o ato sexual, carnalmente falando, é algo necessário em nossas vidas. Ou
seja, a mentira nos ensina que é praticamente impossível viver sem o ato sexual
ensinado com base no entendimento humano; assim como nos induz a acreditar que
temos que nos satisfazer carnalmente de alguma forma porque faz “bem” para a saúde.
Na
verdade, tudo que o pai da mentira distorceu e ensinou como se fosse “amor”
está relacionado a uma palavra que é muito usada em diversos escritos, a saber,
“concupiscência”.
E o desenfreamento desta – com a ajuda da sensualidade – resulta tanto em
devassidão quanto em outras coisas destrutivas que ocorreram e ocorrem até
hoje: o que é lamentável. A propósito, muitos não sabem, mas o termo “concupiscência” significa “ambição ou
desejo desmedido por bens materiais e/ou sensuais. Ganância por poder,
dinheiro; cobiça. Anseio por satisfações sexuais: concupiscência da carne. Anseio
pelos prazeres sensuais; desejo sexual exagerado. Incontinência. Lascívia.
Luxúria. Carnalidade, etc.”. Enquanto a
sensualidade é a inclinação pelos prazeres dos sentidos.
Em
outras palavras e de maneira básica, além dos cinco sentidos que temos em nosso
corpo humano (visão, olfato, paladar,
audição e tato), também temos o sentido denominado “pensamento”, e este é o carro chefe dos demais sentidos, afinal,
antes de um dos cinco sentidos básicos exercerem algo, primeiramente este se
tornou prioridade no pensamento. Sendo assim, quando um sujeito inclina seus
sentidos, por exemplo, para alguma coisa relativa a libertinagem, devassidão,
obscenidade e afins, isso significa que ele está cedendo para a voz da ilusão
justamente por não estar se mantendo em conexão com o Amor ensinado pela Razão.
Bem sabemos que quem sente os prazeres e
satisfações carnais é justamente a nossa natureza humana – lembrando que antes de qualquer desejo ser executado na matéria
primeiro ele se tornou prioridade no pensamento do indivíduo; e isso nos mostra
o quanto é importante vigiarmos nossa mente para que nenhuma falta de respeito
venha ocorrer através de nossos membros. Logo, nem tudo que se passa em
nossa psique devemos executar, pois se não vigiamos, as vezes a busca por uma
satisfação carnal pode ser prejudicial – seja moralmente, seja espiritualmente
– tanto para nós mesmos quanto para quem estiver próximo da gente. Em vista
disso, boa coisa é estarmos sempre vigilantes acerca de nossa própria casa (pensamento; mente; psique; entendimento;
consciência; conhecimento, etc.), para que pássaros ruins não façam ninhos em
nós, afinal, como adverte um sábio ditado:
“Não podemos impedir que pássaros voem sobre nossa casa, mas somos nós que
decidimos se eles fazem ou não ninhos nela.”
Atualmente,
é possível notar que as concupiscências tomaram uma proporção muito grande nesta
Esfera em consequência da sensualidade existente e alimentada por aí pelos vasos
que ainda não despertaram espiritualmente. Tanto é que os casos de adultério,
prostituição, pedofilia, estupro[5],
pornografia e devassidão tem se proliferado de forma absurda, seja ou não
virtualmente; sendo que tais coisas nunca
deveriam sequer ter existido – (lembrando que para alguma coisa
continuar tendo vigor é porque tem algo/alguém que compactua/financia o mesmo, seja financeiramente e/ou com
audiência. Então, tanto quem exerce o mal como quem compactua com ele, são
ignorantes; ambos não se respeitam e/ou se valorizam).
Além
do mais, pesquisas mostram que o mercado da pornografia, por exemplo, é um dos
mais lucrativos; do mesmo modo que o tema mais procurado pela grande maioria das
pessoas é voltado para a satisfação sexual. E falando um pouco sobre o ato sexual ensinado por meio de uma sabedoria humana,
muitos pensam que ele é sinal de afeto, carinho e até mesmo Amor; porém, quem
pensa assim está completamente enganado, afinal, como diz o próprio Salvador: “Pelo fato das pessoas se basearem na
natureza animalesca da criação dos Arcontes, elas pervertem o sentido da
palavra ‘Amor’ e passam a acreditar que ‘amor’ significa um casal nu em
posições sensuais variadas sentindo muito prazer. E os que pensam desta forma
se oferecerão para interpretar os sonhos das pessoas, e se o sonho relatado
tiver vindo de um demônio digno do erro deles, eles guiarão os outros para a perdição
ao invés da Imortalidade” (Apocalipse de Pedro).
Ora, o ato sexual
nunca foi e nunca será considerado uma demonstração de afeto, carinho, zelo e
cuidado justamente porque ele não é um ato de Amor! Antes é apenas mais uma
satisfação carnal. Sem contar que quando esse ato é exercido entre um ser
masculino e feminino pode ocorrer a vinda de um outro ser vivo neste Plano
Terrestre; e isso é algo que exige uma extrema responsabilidade! Pois nenhum
ser vivo é um objeto e muito menos um bibelô para ficar largado de um lado para
o outro, ser maltratado, esquecido, abandonado, etc.
Desse modo, levando em conta o surgimento de
outros corpos mortais através – até o prezado momento – do ato sexual, então pode
se dizer que o único objetivo deste seria gerar roupas humanas. E se essa
é sua finalidade, subentende-se que a junção de um homem com uma mulher deve
ser feita, sobretudo, sem imposição, força e/ou violência de ambas as partes;
em segundo lugar, deve ter somente a intenção de procriação sem intervenções
contraceptivas – lembrando que se alguém realmente não quer ter a
responsabilidade de criar um ser humano, então que este alguém simplesmente não
faça o ser! Afinal, nenhum método contraceptivo é 100% infalível.
Todavia,
a falta de controle acerca das concupiscências tomou proporção neste Plano. E muitos
que se julgam “corretos” por se
intitularem heterossexuais não são
diferentes, por exemplo, dos irmãos que formam a turma LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis,
transexuais ou transgêneros); pois ambos exercem um falso amor que só tem como intuito o prazer
e a satisfação carnal. Então, subentende-se que não tem diferença de uns para
os outros. Logo, somos todos
iguais e para Deus não há acepção[6]
de erros e muito menos de pessoas.
Em
outras palavras, o que quero dizer com isso é o seguinte: as pessoas precisam parar de apontar os erros
uns dos outros e de se colocarem no patamar de juiz com relação ao destino das
almas pós morte física. Assim como precisam parar de fazer uso de livros
considerados sagrados sem a guia do Espírito Santo para julgar os outros no
lugar de julgar a si próprio! Porque enquanto as pessoas desperdiçam tempo com
isso, elas perdem a oportunidade de examinar a si, reparar os próprios erros e
tirar a trave dos próprios olhos – sem contar que quem julga o próximo com base
naquilo que se vê e se acha melhor do que ele só porque não exerce determinadas
ações da mesma maneira que ele exerce, tal pessoa está equivocada; visto que “és imperdoável quando julgas,
ó homem, quem quer que seja, porque te condenas a ti mesmo naquilo que julgas a
outro, pois tu, que julgas, fazes o mesmo” (Romanos 2:1).
À
vista disso, como diz o Mestre: “Não
julguem para não serem julgados, pois vocês serão julgados pelo modo como
julgam os outros; o padrão de medida que adotarem será usado para medi-los. Por
que você se preocupa com o cisco no olho do teu irmão enquanto há uma trave em
seu próprio olho? Como pode dizer a seu irmão: ‘Deixe-me ajuda-lo a tirar o
cisco de seu olho’, se não consegue ver a trave em seu próprio olho? Hipócrita!
Primeiro, livre-se da trave em seu olho; então você verá o suficiente para
tirar o cisco do olho do seu irmão” (Mateus 7:1-5). “Não cometais o erro de estimar o valor da alma pelas imperfeições da
mente, nem pelos apetites do corpo. Não deveis julgar a alma, nem avaliar o seu
destino pelo padrão de um único episódio humano infeliz. O vosso destino
espiritual é condicionado apenas pelas vossas aspirações e propósitos
espirituais” (Urântia – Doc. 156: Seção 5).
Entretanto, por falta de raciocínio, muitos não
entendem nada disso, assim como não compreendem que tem muita diferença entre “aconselhar” e “apontar”; por isso que tem
mais gente apontando os erros alheios quando na verdade às pessoas deveriam
olhar para o próprio erro que possuem – até porque o único erro que podemos de
fato consertar são os nossos. Desse modo, ao invés das pessoas ficarem falando
destrutivamente da vida alheia e/ou apontando os erros alheios, é muito mais
interessante, construtivo e proveitoso elas estarem buscando evoluir e,
conforme tal ascensão, procurar semear bons ensinos, exemplos e coisas que
estimule, mutuamente, a prática dos Frutos do Espírito de nosso Pai.
Outra
coisa que também podemos observar – tanto através de pesquisas quanto no
cotidiano – é que por conta do falso amor ensinado pelo pai da mentira há
pessoas que aprisionam às outras com uma persuasão destrutiva só para obterem algum
tipo de satisfação carnal. Assim como há indivíduos que maltratam antigos e/ou
atuais parceiros (as) alegando ser “por amor” e/ou “por ciúmes”. Igualmente,
também há sujeitos maquinando o mal justamente por estarem entorpecidos com as
concupiscências da carne.
Além
disso, também há pais e mães maltratando e/ou abandonando os filhos para
ingerir os frutos provenientes da concupiscência. Do mesmo modo que há pessoas
misturando a afinidade que possui com um determinado alguém com práticas
libertinas, sexuais e/ou obscenas. E tudo isso é lamentável, dado que promove
ações contrárias à Fraternidade.
Como
se não bastasse estes infortúnios, ainda há um falso amor acerca daquilo que
foi inventado. Isto é, devido a ignorância que muitas pessoas possuem consigo,
elas amam mais as coisas criadas pelas mãos humanas ao invés de amar o ser vivo
que possui sentimento e vida dentro de si. Melhor dizendo, muitos cuidam, zelam
e/ou demonstram mais afeto por aquilo que é inanimado em vez de cuidar, zelar
e/ou demonstrar afeto pelo próprio semelhante que tem vida e sentimento – sem
contar que muitos maltratam, usurpam e/ou desprezam o próximo por conta de
coisas mundanas (religião, dinheiro, ego humano, bens-materiais, aparelhos
eletrônicos, fama, etc.); priorizando, dessa forma, coisas que não chegam
aos pés do valor que um ser vivo tem.
Ou
seja, muitos estão amando as coisas e usando o ser vivo de alguma forma para
conseguir alguma coisa; sendo que as coisas foram inventadas para serem usadas
de maneira equilibrada e o ser vivo foi criado para ser amado e respeitado. Todavia, lamentavelmente está ocorrendo
justamente o contrário! Pois muitos estão amando as coisas que foram inventadas
e usando o ser vivo como se ele fosse um objeto de entretenimento e/ou
satisfação carnal.
Todos
estes males decorrentes do falso amor
ocorrem porque desde que nascemos neste Plano Terreno somos cegos espiritualmente,
isto é, somos cegos para o Bem que enxergam somente o mal. Por conta disso, somos
bombardeados só com assuntos que estimulam a busca pela satisfação da matéria –
temas pertinentes a esta vida perecível.
Além
disso, desde que encarnamos nos deparamos com pessoas se usando – sem
discernimento algum – de diversos livros considerados sagrados para atacarem
e/ou condenarem umas às outras quando, na verdade, elas deveriam ajudar umas às
outras – através de uma boa semeadura – a exercer o autocontrole e equilíbrio das
próprias vontades, para que assim o Amor Fraterno fique em vigor. Ou seja, em
vez de um ajudar o outro a compreender – por meio de linguagens e exemplos de
vida – que podemos e devemos buscar agir de maneira autocontrolada e
equilibrada, para que a travessia neste Plano seja mais harmoniosa e
respeitosa; muitos apenas transmitem linguagens e/ou exemplos que em nada geram
edificação.
Em
adição, como se não bastasse tantas sementes ruins serem ofertadas, através do
mau uso da mídia[7]
o sistema também incentiva o humano a buscar somente o próprio deleite e prazer
carnal ao promover coisas que estimulam a procura e satisfação das
concupiscências. Sendo que o Altíssimo, por intermédio de Sua Palavra, nos
ensina a mortificar a própria
carne ainda em vida para que assim o autocontrole acerca do nosso ego[8]
humano possa ser manifestado, tendo como resultado a vivência da
Fraternidade.
Simultaneamente,
o Pai nos ensina a exercer a abnegação, ensinando que o principal não é a
vontade carnal do eu, mas sim o bem-estar, maiormente moral e espiritual, do nós. “Portanto, cada um de nós agrade ao seu
próximo no que é bom para a edificação” (Romanos 15:2). Pois, na verdade,
nascemos neste Mundo mortos: encarnamos cegos para o Bem e visuais para o mal. Mediante
esse fato, uma alma encarnada necessita se lavar no Enviado[9]
para começar a enxergar o Bem e ficar cega para o mal, para que, por fim, viva
a Vida! – Lembrando que “quando
um cego guia outro cego, ambos caem na cova” (Mateus 15:14).
Podemos
notar que o pai da mentira avançou e muito com suas ardilosas ciladas que são
contrárias à Fraternidade, e sabe por quê? Por causa da negligência que o ser
humano exerce com relação a Armadura que Deus nos deu para vestir, entrar em
combate e vencer! E isso me faz recordar da seguinte frase: “Muitos dizem que se Deus existisse não
haveria mal na Terra, mas, na realidade, se todos os homens fossem obedientes a
Voz de Deus não haveria nenhuma maldade na Terra”.
De
fato, se todas as criaturas cressem no Enviado do Pai – Cristo Jesus – além
delas estarem exercendo a verdadeira Obra de Deus, todas estariam aprendendo
com Ele a viver e a andar em Espírito, isto é, estariam aprendendo a conduzir a
própria vida de maneira Racional; deixando, por conseguinte, de viver como um
animal irracional para viver como um verdadeiro Cidadão Celestial: respeitando
e amando a Fraternidade. E caso você não saiba, o termo “fraternidade” significa “amor ao próximo; afeto demonstrado por quem não
se conhece. Fraternização; relação de parentesco entre irmãos; convivência
afetuosa. Convivência equilibrada e agradável entre várias pessoas”.
Então, os que querem ser bons filhos de Deus, cumpram
o seguinte conselho: “Amados,
peço-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das
concupiscências carnais que combatem contra a alma. Respeitem a todos e amem a Fraternidade” (I Pedro 2:11 e 17). Pois, infelizmente, este Mundo se encontra
um caos porque a concupiscência carnal não está sendo controlada e, dependendo
dos casos, extinta!
Ao
contrário do falso amor ensinado pelo pai da mentira, o Amor que Jesus ensinou através
de Sua Vida é completamente puro e sem libertinagem alguma: é o famoso “amor
como de uma criança”. Isso quer dizer que é o Amor que mantém o filho em
união com a Voz do Divino e com a Fraternidade; é o Amor que mantém a pessoa
congregada com o Espírito da Verdade para encarar a realidade com sobriedade.
No
Amor da Verdade, ao invés do indivíduo ser fantoche das concupiscências carnais
que são contrárias à Fraternidade, ele é rei e sacerdote do mundo: ele é o dono
da própria carne e não o servo dela. Pois aquele que está no Amor Real entende
que apesar de tudo ser lícito, nem tudo convém e muito menos edifica. Logo, aquele
que segue a Luz Genuína analisa tudo, não se deixa dominar por nada e traz para
o cotidiano somente aquilo que é coligado a Vontade do Pai Verdadeiro.
Ao
oposto do que muitos pensam, o Amor Genuíno não é pela carne em si, mas sim
pela alma/espírito que se encontra escondido por esta carne, pois a carne, como
o próprio Cristo diz: “Para nada
aproveita, assim como é de pouco valor” (vide
João 6:63). E além de toda
carne se desfazer – mais cedo ou mais tarde – tendo como destino uma sepultura,
algo considerado de pouco valor não é digno de apego, idolatria e demasiada
atenção. Em vista disso, o Amor Puro não é Aquele que diz “sim” para tudo aquilo que se passa na
mente humana, assim como não incentiva um ser a ceder para as obras que são
contrárias à Fraternidade, afinal, o Amor é Aquele que visa o bem-estar moral e
espiritual de cada um de nós. Dessa forma, diante de pensamentos ruins, más
conversações e/ou ofertas que tem como fito tirar a sobriedade do indivíduo,
ocasionar desrespeito, gerar adultérios ou então promover qualquer outra coisa
destrutiva, o Amor Real diz um “NÃO” bem
grande!
Portanto,
ao contrário do que muitos pensam, o Amor Divino não estimula e muito menos apoia alguém a se tornar presa fácil de
tradições de homens e rudimentos mundanos que em nada aperfeiçoam moralmente
e/ou espiritualmente um ser. Por essa razão, é extremamente conveniente
examinarmos e discernirmos tudo que se faz presente em nosso cotidiano,
começando pela nossa própria psique, para que possamos dizer “sim” só para as coisas construtivas e “não” para as coisas destrutivas que só
desenobrecem os filhos de Deus.
Em
adição, “não vá atrás de suas paixões;
coloque freio em seus desejos. Se você permite satisfazer a paixão, ela fará de
você motivo de zombaria para seus inimigos. Não se entregue a uma vida de
prazeres para que depois você não tenha de dar conta dos gastos. Não se
empobreça festejando com dinheiro emprestado, quando você não tem nada no
bolso” (Eclesiástico 18:30-33). Pois o importante neste Plano não é o
júbilo das concupiscências de uma carne temporária, mas sim o aprendizado do
Caráter do Pai dos espíritos e a vivência de Seus Nobres Frutos na nossa Real e
Verdadeira Vida que é Espiritual e Eterna.
Resumindo,
“não deva nada a ninguém, a não ser o Amor de uns pelos outros, pois quem
ama o próximo cumpre os
requisitos da Lei de Deus. Pois os mandamentos dizem: ‘Não cometa adultério. Não dê falso testemunho. Não mate. Não roube. Não cobice’.
Esses e outros mandamentos semelhantes se resumem num só: ‘Ame o próximo como a si mesmo’. O Amor não faz mal ao próximo,
logo, Ele cumpre todas as
exigências da Lei de Deus” (Romanos 13:8-10).
“O Meu Mandamento é este: Amai-vos uns aos
outros como Eu vos amei.” (João 15:12 / João 13:34-35)
Cristo
Jesus, a Palavra da Verdade que representa Deus, deixou decretado qual é a Lei
capaz de tornar um indivíduo um verdadeiro Cidadão dos Céus, a saber: “amar uns aos outros como Ele nos amou”.
E você sabe como Jesus nos amou? Ele nos amou dando Sua Vida para salvar nossas
almas das ciladas do Diabo. E você
sabe o que é a Vida Dele? A Vida
de Jesus é Cristo, O Verbo/Palavra[10] de Deus Espiritual! Então
Jesus nos amou dando o Verbo Divino que tem como intuito salvar (resgatar;
auxiliar) nosso homem interior (alma; espírito), para que possamos
nos livrar das ciladas do maligno e aprender a resolver tanto os nossos
próprios problemas espirituais, quanto os materiais que se fazem presentes no
nosso homem exterior (natureza humana; vida cotidiana).
Em outros termos, o Deus Genuíno provou Seu
Amor por cada um de nós ao enviar-nos Seu Filho/Palavra para tornar todos que
crerem em Seu Enviado seres evoluídos, capazes de enfrentar os infortúnios
deste mundo com Racionalidade até retornar à Pátria Celestial[11].
Portanto, mediante a Lei do Mestre, somos orientados a fornecer tanto a nós
mesmos, quanto aos que querem se comunicar conosco, o Verbo Divino – o Pão da
Vida, pois esse Verbo é o Poder que nos ensina que a solução de nossos
problemas, assim como nossa evolução e transformação para melhor, é algo que
depende tão somente da aplicação do nosso próprio esforço; é algo que depende
de nossa escolha e decisão.
Simultaneamente, a Voz da Verdade orienta o
crente a discernir tudo e de ninguém ser discernido; tornando-o, dessa forma,
um soldado apto para combater e vencer todas as hostes da maldade que querem se
instalar em nós, os templos de Deus. E falando em “templos de Deus”, quando
um indivíduo toma consciência de que ele é esse templo, o mesmo compreende que
seu valor e importância é muito mais do que se imaginava. Em seguida, ele
aprende que o auto respeito está intimamente ligado ao Amor da Verdade, assim
como está coligado com a Fraternidade, pois quando uma pessoa se respeita
naturalmente ela vai respeitar o outro, afinal, cada um só pode ofertar com
perfeição aquilo que de fato tem.
Ao
contrário do falso amor, no Amor Legítimo o humano sabe como lidar com cada um
que se faz próximo, seja este um cônjuge, filho, parente, pai, mãe, avô, avó,
vizinhos, colegas de trabalho, moradores de rua, etc. Pois quem está em união
com o Amor Genuíno entende que “o Amor
não faz mal para o próximo, de sorte que o cumprimento da Lei é o Amor”.
Em
termos mais abrangentes, o Amor Puro – a Caridade[12],
não se satisfaz com a desgraça alheia. Não tem prazer na dor de um ser vivo. Não
busca os próprios interesses. Não faz do próximo um objeto para sanar as
concupiscências carnais. Não se ensoberbece. Não semeia/cultiva a inveja e
outras coisas destrutivas. Não aprisiona, antes dá a liberdade de escolha. Não
é ciumento nem orgulhoso, antes é paciente e bondoso. Não é vaidoso, rude ou
egoísta; antes é altruísta. Não tripudia com os pecados/erros das pessoas,
antes se deleita na Verdade, e como diz o Mestre: “Santifica-os na Verdade; a Tua Palavra é a Verdade” (João 17:17).
Então, ao contrário do que muitos pensam, na Verdade o Amor é o ato de dar – através
da própria forma de vida – a Vida que enobrece, exorta, admoesta, corrige e
ensina todos que querem viver como perfeitos filhos de Deus.
“Vocês, irmãos, foram chamados para viver em
liberdade, mas, não usem dessa liberdade para satisfazer sua natureza humana,
ao contrário, usem-na para servir uns aos outros em Amor. Pois toda a Lei se
resume neste único mandamento: ‘Ame o seu próximo como a si mesmo’.” (Gálatas
5:13-14)
Diversas
pessoas, devido a ignorância que ainda possuem consigo, não discernem que tipo
de liberdade é esta a qual o Cristo nos concede. E por falta de um bom discernimento,
muitos misturam/confundem liberdade com libertinagem. Assim como associam Deus
com alguma religião institucional.
Em
síntese, a palavra “liberdade”
significa “nível de independência absoluto e legal de um indivíduo, de uma
cultura, povo ou nação, sendo nomeado como modelo. Estado ou particularidade de
quem é livre; característica da pessoa que não se submete. Independência.
Reunião dos direitos de uma pessoa; poder que um cidadão possui para praticar
aquilo que é de sua vontade dentro das
limitações estabelecidas pela Lei. Emancipação”. Ou seja, em
primeiro lugar, ser livre não significa sair exercendo tudo que se passa no pensamento;
não é colocar em prática todos os desejos e concupiscências carnais que se
manifestam em nossa mente humana, afinal, em outros termos: “A
nossa liberdade termina quando começa a do outro”.
Em
segundo lugar, a Palavra Genuína natural do Deus Verdadeiro – Jesus Cristo – não
foi manifesta para nos tornar isentos do cumprimento da Lei Divina que se
resume no amor ao próximo. Antes foi explícita justamente para nos
ensinar como praticar a Regra Real, para que assim a travessia neste mundo
possa ficar mais fácil, respeitosa e livre dos impulsos de um animal
irracional; evitando, por conseguinte, diversos tipos de escândalos, principalmente
na vida dos irmãos de consciência fraca[13].
Então, a Voz da Verdade foi manifesta para nos ensinar a amar (apoiar) à Fraternidade!
Caro
leitor, já reportei anteriormente e torno a reportar: nós não somos seres
humanos passando por algumas experiências espirituais, pelo contrário, somos
seres espirituais percorrendo uma experiência humana assim como foi com Cristo,
o Verbo Divino. Em outros termos, somos almas vestidas com uma roupa humana
carregando consigo a Semente do Pai dos espíritos, a saber, o Filho/Palavra/Espírito.
E essa Semente deve crescer para que seja formado dentro de nós o Cristo. Porém,
para que ocorra tal crescimento e seja formado o Reino dos Céus/Árvore da Vida
dentro de nós, é preciso regar a Semente com a Água que é a Palavra e fornecer
para a Mesma a Luz do Sol Espiritual que é Deus: e é aí que entra a liberdade a qual a Palavra da Verdade nos
concede!
Isto
é, o Filho Eterno é o Apoio que o Deus Genuíno deu ao mundo (o qual
mundo é cada um de nós), para
que através Dele possamos ter o livre acesso ao Poder Divino, que é Cristo. Por
essa razão, a vinda do Filho Eterno dá – para todo aquele que crê – a liberdade
de acessar o Espírito Sagrado para ser ensinado diretamente por Ele[14],
elevar o pensamento nas coisas Invisíveis do Alto e, por fim, ser Justo/Independente como é o Pai da Verdade.
Igualmente, Ele dá a liberdade de se
cultuar, amar, louvar e adorar o Deus que é Espírito da maneira que Ele procura
– em Espírito e em Verdade[15].
Logo, através de Jesus Cristo o humano
pode exercer a Verdadeira Religião para com o Pai, vivendo, por conseguinte, os
Frutos do Espírito que fomentam a Fraternidade. Por isso o Mestre diz: “A nova Lei do espírito proporciona-vos a liberdade
do autocontrole e da auto mestria. A verdadeira liberdade é derivada
do auto respeito genuíno; ela é fruto do controle de si próprio”
(Urântia – Doc. 143: Seção 2; Doc. 54: Seção 1).
Enfim,
mediante os fatos explanados ao longo deste texto, conclui-se que o Verdadeiro
Amor não é demonstrado através da prática de diversas concupiscências carnais –
visto que Ele passa bem longe dessa nojeira toda que é contrária à Fraternidade.
Sendo assim, totaliza-se que cumprir o Amor Divino é o ato de transmitir,
mediante a própria forma de vida, a Palavra da Verdade – a Graça que salva – os
Ensinos que curam, enobrecem e fortificam a alma e espírito do indivíduo ainda
que a carne se entristeça; pois, na Verdade, o importante não é o eterno viver
em pró do temporário, mas sim o temporário viver em benefício do eterno. E para
que isso aconteça, é fundamental a criatura aprender de Jesus Cristo, porque “a Graça e a Verdade vieram por meio Dele”
(João 1:17), e sem estar unificado[16]
Nele nenhum fruto útil uma alma pode ofertar. Portanto, como diz o Mestre: “De
agora em diante não é um dever, mas é como um alto privilégio que, ao buscardes
a perfeição no Amor do Pai, vos limpeis de todos os males da mente e do corpo”
(Urântia - Doc. 143: Seção 2).
💡“Se quiserdes compartilhar a alegria do
Mestre, deveis compartilhar o Seu Amor. E compartilhar o Seu Amor significa que
compartilhastes o Seu serviço.” (Urântia – Doc. 180: Seção 1)
[1] Outros nomes que representam
o Diabo, principalmente por conta de seus respectivos significados, são:
Samael; Lúcifer; Satanás.
[2] II Coríntios 11:13-14.
[3] Significado:
Característica daquele que é néscio; necedade.
Ignorância crassa; inépcia; tolice. Comportamento que denota extrema ignorância
ou estupidez. Ação, discurso ou afirmativa que denota ausência de inteligência;
ignorância. Afirmação ou ato sem lógica; discurso absurdo; disparate. Sinônimos:
Desconhecimento; burrice; incultura; idiotice; asnice; insânia; insipiência,
etc.
[4] Mateus
23:8; II Pedro 1:5-8.
[5] Significado:
Ato de forçar, de obrigar alguém, através de
violência ou de ameaças, a praticar o ato sexual contra sua própria vontade.
Crime que consiste na ação de forçar alguém a praticar relações sexuais contra
a sua própria vontade. [Figurado] Distorção
forçada. Sinônimos: Violação; forçamento; abuso.
[6] Tiago 2:1-13; Romanos 2:11;
Deuteronômio 10:17; Colossenses 3:25.
[7] Meio através do qual as informações são divulgadas; os meios de
comunicação; meios de difusão de informações; meios de veiculação de mensagens;
suporte de campanhas publicitárias; suportes de propaganda.
[8] Parte central ou nuclear da personalidade de uma pessoa. Conceito que
alguém tem acerca de si mesmo. Excesso de consideração, de adoração por; apreço
exagerado por si mesmo.
[9] João 9:7; João 3:17; João
4:14.
[10] João 6:51; João 1:14; Apocalipse 19:13; João 6:63.
[11] I Timóteo 2:5-6; Marcos 10:45; Hebreus 11:13-16.
[12] I Coríntios
13.
[13] I Coríntios 8:10-13; I Coríntios 10:32.
[14] João 6:45; I João 2:27; Efésios 2:20-22; Colossenses 3:1-4.
[15] João 4:23-24; II Coríntios
3:17; Hebreus 12:9.
[16] João 15:5.
💡“As palavras alimentam nossos pensamentos, nossos pensamentos instigam nossas ações e nossas ações se tornam nossos hábitos. Sendo assim, cuidado com as palavras que você ouve, lê, absorve e reporta por aí, pois dependendo das palavras que habitar em sua mente seus hábitos podem ser tanto bons quanto maus, a escolha é sempre nossa.”
⚠ “Jesus advertiu sinceramente os seus apóstolos contra a tolice do filho de Deus que passa a vangloriar-se do Amor do Pai. Ele declarou que o Pai Celeste não é um Pai lasso, frouxo ou tolo, na indulgência; que está sempre pronto a perdoar os pecados e relevar as negligências. Ele preveniu aos Seus ouvintes para não aplicarem de modo errado os Seus exemplos sobre o pai e o filho, a ponto de fazer parecer que Deus é como alguns pais ultra indulgentes e pouco sábios, que conspiram, com os tolos da Terra, para aceitar a ruína moral dos seus filhos imprudentes e que, com isso, contribuem, com certeza e diretamente, para a delinquência e a desmoralização prematura da sua própria progênie. Jesus disse: ‘O Meu Pai não fecha os Seus olhos, com indulgência, para os atos dos Seus filhos e para as suas práticas autodestrutivas ou suicidas contra o crescimento moral e o progresso espiritual. Essas práticas pecaminosas são uma abominação aos olhos de Deus’. ” (Urântia - Doc. 147: Seção 5)
⚠ NÃO CONFUNDA O AMOR FRATERNO ENSINADO PELO VERDADEIRO DEUS COM O FALSO AMOR ENSINADO PELO DIABO. OU SEJA, NÃO CONFUNDA AMOR COM CONCUPISCÊNCIA ⚠
👉 ALERTA: O EGITO ESTÁ DENTRO DE VOCÊ! 👈
👉 O AMOR FRATERNO É SUFICIENTE! 👈
👉 O ÓSCULO SANTO 👈
👉 O SEXO 👈
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OBS 1: O texto repartido nesta postagem foi extraído do seguinte livro: "De Encontro Com A Verdade Genuína", página 13 à 32. Para mais informações sobre esse livro, leia a seguinte postagem: DIVULGANDO UM LIVRO. Mas, se preferir, assista este vídeo: CONHECENDO O LIVRO DE ENCONTRO COM A VERDADE GENUÍNA.
OBS 2: Se quiser saber mais sobre o que é o Amor, assista este vídeo: O Que É O Amor?
OBS 3: A fim de agregar mais conhecimento quanto o conteúdo explanado nesta postagem, sugiro a leitura das postagens abaixo:
⚠NOTA: Caso você queira repartir aprendizados ou falar a respeito do que leu, e não quiser fazer isso via comentários por algum motivo pessoal, mande uma mensagem no seguinte e-mail e, assim que possível, estarei respondendo enquanto estiver neste corpo: deencontrocomaverdadegenuina@yahoo.com
Hebreus 3:13. Deus abençoe por Repartir este Pão (João 6:35).
ResponderExcluirAmém! É isso que irmãos devem fazer, "exortar uns aos outros todos os dias e durante todo o tempo que se chama HOJE, para que ninguém se endureça pelo engano do pecado" (Aos Hebreus 3:13), pois agindo dessa forma, nós conseguimos ajudar uns aos outros a se libertar da mentira e consequentemente se libertar do pecado, pois quem conhece a Verdade tem a oportunidade de se libertar da mentira e passar a viver uma nova vida em novidade de Espírito (vide João 8:31 ao 36 / II Aos Coríntios 5:17 / Aos Colossenses 3)
ExcluirDeus abençoe e ilumine nossa mente na Verdade => João 14:6 =D
"O Sábio teme e desvia-se do mal, mas o tolo encolariza-se e dá-se por seguro" (Provérbios 14:16)
ResponderExcluir"Antes sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo" (Efésios 4:32)
"Suportando-vos uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra o outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também" (Colossenses 3:13)
"Amai-vos cordialmente uns aos outros com AMOR FRATERNAL, preferindo-vos em honra uns aos outros. Não sejais vagarosos no cuidado: sede fervorosos no espírito, servindo ao Senhor" (Romanos 12:10-11)
"O amor NÃO faz mal ao próximo*. De sorte que o cumprimento da lei é o amor" (Romanos 13:10)
I Corintios 13:1 ao 13
Amém!!!!!!!
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